O LIVREIRO

terça-feira, 23 de março de 2010

QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL


Agricultores do Paraná estão investindo em cursos de qualificação profissional. Na sala de aula, eles aprendem como resolver problemas que podem atrapalhar o dia-a-dia no campo.

Não falta trabalho nas lavouras. É época de colheita e as máquinas vão tirando do campo a produção paranaense de soja, de 13 milhões de toneladas. Mas essa força toda precisa de manutenção nem sempre fácil de encontrar.

“Há falta de especialização no ramo. Não acha mais funcionários especializados na parte de maquinário. Então, partiu pra gente mesmo fazer o serviço”, disse o agricultor José Salomão Neto.

Em Ibiporã, a 15 quilômetros de Londrina, a produção é de novos profissionais nessa área no Senar, Serviço Nacional de Aprendizagem Rural. Entre os alunos estão funcionários de agroindústrias, agricultores e duas mulheres produtoras rurais.

Para a agricultora Tatiana Cirino, parafuso e esmalte fazem uma boa dupla. “Comina sim. Quando você está no meio do campo, no meio do mato, a quilômetros de qualquer tipo de ajuda mecânica, é sempre bom ter alguma informação para poder se virar pelo menos para poder tirar a peça e começar o conserto”, disse.

Entre os rapazes está o sonho de uma nova profissão. “Eu sempre gostei de mexer com isso. Eu sabia na prática e não tinha esses conhecimentos”, disse Samoel Isac da Silva, trabalhador rural.

Para o pequeno produtor o curso é uma chance de reduzir gastos. “Pegar uma assistência técnica particular para pagar seria caro demais. A manutenção ficaria cara, os custos passariam a alterar bastante e o lucro seria bem menos”, disse o agricultor Valdenir Dias.

O Senar existe há 17 anos. No Paraná são oferecidos 900 cursos por mês em todas as áreas, como técnicas de plantio, criação de animais e atividades complementares. Os cursos são gratuitos e, por isso, bastante procurados. O curso de mecânica de tratores já está com a agenda lotada até o final do ano.

No último dia de aula o desafio para a turma foi remontar o motor, peça por peça. A experiência anterior de alguns alunos não era muito boa. “Aconteceu de a gente desmontar o motor, às vezes montar e sobrar parafusos e porcas por falta de conhecimento. Eu acho que isso não vai acontecer mais”, disse o aluno Alexsandro Melo.

Mas na primeiro tentativa o motor engasgou. Era uma peça faltando, uma mangueirinha de óleo diesel. Com o problema resolvido, foi feita uma nova tentativa. Turma aprovada.

Em todo o país, o Senar oferece mais de 900 cursos.

FONTE: Globo Rural

AUMENTA O USO DE MAQUINAS NA COLHEITA DE CANA DE AÇÚCAR NA REGIÃO DE RIO PRETO


A safra da cana de açúcar já começou na região noroeste. E, este ano, o uso de máquinas na colheita deve ser maior. Com isso, o setor deve deixar de gerar cinco mil postos de trabalho. A solução para reduzir o desemprego é a qualificação profissional.

A cana-de-açúcar já é colhida de forma mecanizada e sem o uso do fogo em cerca de 56% dos pouco mais de quatro milhões de hectares cultivados em São Paulo.


O uso da tecnologia ajuda o estado a evitar emissões de gases poluentes, causadores do efeito estufa; e a reduzir os fatores de degradação do solo e o consumo de água.

O protocolo agroambiental, assinado entre o governo do estado de São Paulo e as indústrias de produção de açúcar e álcool em 2007, estabelece datas para o fim da queima da cana de açúcar durante a colheita: até 2014 nas grandes propriedades e 2017 nas pequenas.

Isto é possível com a mecanização, que gera desemprego para os trabalhadores rurais. Por causa disso, o protocolo também defende a necessidade das empresas investirem na requalificação da mão de obra.

Na última safra, 65% da produção de uma usina de Olímpia foi colhida pelas máquinas colheitadeiras. Este ano, além das máquinas, 4.200 cortadores de cana serão contratados. Mas, a tendência é que este número diminua a cada ano.


A empresa investe na qualificação dos funcionários oferecendo cursos aos cortadores para aproveitá-los em outras funções. Foi o curso de manutenção industrial que mudou a vida do piauiense Antônio Cassiano de Oliveira. Ele deixou a vida de migrante, ganha mais e agora mora na cidade que lhe oferece estabilidade.


A federação dos empregados rurais do estado calcula que, este ano, serão cinco mil postos de trabalho a menos por causa da mecanização. Segundo a presidente, o desemprego é inevitável, por isso, os trabalhadores devem se qualificar.





Fonte: TV Tem

FONTE: www.revistacanavieiros.com.br

COSAN REALIZA ENCONTRO SORE VARIEDADES DE CANA DE AÇÚCAR


No próximo dia 18 de março, a Cosan realizará o 1º Encontro sobre Variedades de Cana-de-Açúcar, em Jataí/GO. O evento tem como objetivo divulgar a cultura canavieira na região, abordando temas relativos à matéria-prima utilizada comercialmente pela companhia, com apresentação de espécies de cana promissoras, além do posicionamento técnico de alguns materiais agrícolas.

O encontro é direcionado a produtores rurais, fornecedores de cana, engenheiros agrônomos, técnicos, alunos de instituições de ensino superior e pós-graduação, produtores de diversas culturas agrícolas, além de todos os interessados no setor sucroenergético.

A Usina Jataí é considerada a mais moderna planta de etanol do mundo. A unidade conta com os mais modernos equipamentos e técnicas industriais do mercado, além de parceiros estratégicos que garantem a excelência exigida pela empresa em todas as suas atividades

FONTE: www.diretodausina.net/noticias

FERRUGEM NA CANA


A ferrugem alaranjada da cana, que chegou a São Paulo ano passado, já se espalhou para outras regiões. O CTC, Centro de Tecnologia Canavieira, está monitorando o avanço da doença.


De um lado, um plantio de cana cheio de manchas, com aspecto doente. Está contaminado pelo fungo da ferrugem alaranjada da cana. Há apenas dois metros fica o outro sadio, com folhas verdes e bonitas. Como é possível um canavial não contaminar o outro?


O Campo Experimental do CTC, Centro de Tecnologia Canavieira, fica no município de Piracicaba, em São Paulo. Pesquisadores selecionam variedades resistentes à ferrugem alaranjada da cana, doença provocada pelo fungo puccinia kuehnii. Ele forma pústulas, que são manchas alaranjadas que cobrem a folha e que causam prejuízos ao desenvolvimento da planta.


“A ponta das folhas já mostra necrose. Então, já está morrendo o tecido causado pela ferrugem alaranjada. Isso com o tempo levará à morte a folha toda”, esclareceu Enrico de Beni Arrigoni, coordenador de pesquisa tecnológica do CTC.


Segundo os pesquisadores, a ferrugem alaranjada da cana existe na Ásia e Austrália desde o século 19. Em 2007 foi encontrada em canaviais dos Estados Unidos e se espalhou pelo México e por vários países da América Central. Hoje, está presente em vários municípios do Brasil. A maior parte está no Estado de São Paulo, maior produtor de cana do país.


O coordenador de pesquisa do CTC, Enrico de Bebi Arrigoni, explicou que o Brasil tem cerca de 80 variedades de cana-de-açúcar e que destas apenas quatro pegam facilmente a doença. São as chamadas variedades susceptíveis. “São a RB 72454, a SP 891115, a SP 842025 e a CV 14 já definidas como variedades suscetíveis”, detalhou.


De acordo com o pesquisador, as quatro variedades ocupam cerca de 12% da área cultivada com cana no Brasil. Para monitorar o avanço da doença, amostras de folhas de cana-de-açúcar estão sendo enviadas para o laboratório do CTC. O objetivo é identificar os locais onde a ferrugem está presente e traçar estratégias para frear o avanço da doença.


O diagnóstico positivo aparece principalmente no interior de São Paulo, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná e Mato Grosso do Sul. No centro é feito o mais completo exame do país para se detectar a doença. Um trabalho realizado em três etapas.


A primeira análise é visual. São avaliados o relevo e a cor das manchas nas folhas. A segunda é no microscópio. Os pesquisadores analisam os esporos, partículas que seriam as estruturas de reprodução do fungo. O último exame, o mais preciso, é o chamado de PCR. Uma parte da amostra é misturada a enzimas para uma reação química. O material vai para a máquina que faz a multiplicação genética do fungo. A próxima etapa é transferir a amostra para um gel onde impulsos elétricos trazem pontos luminosos que ajudam os cientistas a enxergar o fungo. O laboratório tem feito até 50 análises por dia.


“Só com o diagnóstico correto que a gente pode encaminhar resultados para o produtor. Por outro lado, a gente forma um banco de dados sobre a ocorrência. E a partir desse banco de dados a gente pode direcionar recomendações aos produtores”, concluiu Aragoni.


Por enquanto não há nenhum agrotóxico liberado pelo Ministério da Agricultura para o combate da ferrugem da cana.


Fonte: Globo Rural
FONTE: www.noticiasagricolas.com.br

SAFRA PODE SER RECORDE


O Estadao de S.Paulo
Clima favorável, investimentos em insumos e máquinas e otimismo do agricultor com as perspectivas do mercado externo são os fatores que explicam os seguidos aumentos das estimativas da safra de grãos que está sendo colhida no País. As mais recentes, que acabam de ser divulgadas pelo IBGE e pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), embora com pequenas discrepâncias decorrentes do uso de metodologias diferentes, indicam que, com 143,5 milhões de toneladas, esta pode ser a segunda maior safra da história. O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, acredita que as próximas projeções podem confirmar uma safra recorde.

É um cenário bem melhor do que o observado no ano passado, marcado pela crise econômica mundial, pelas incertezas quanto à demanda internacional, pela queda de preços e, em algumas regiões ? sobretudo o Sul ?, por uma prolongada estiagem. O Paraná, por exemplo, o Estado mais afetado pela seca, deverá retomar sua posição de principal produtor de grãos do Brasil na safra 2009-2010, com a produção de 29,3 milhões de toneladas.

O avanço da produtividade em virtude do maior uso de insumos e máquinas é surpreendente. O milho, por exemplo, embora registre redução de 4,1% na área cultivada em relação à safra anterior, terá um aumento de colheita de 2,6%. "Apesar da redução da área que ocorreu por causa dos preços desfavoráveis, o aumento do rendimento vai garantir a alta da safra do milho", disse o gerente de Agricultura do IBGE, Mauro Andreazzi.

Com essa colheita, o Brasil reforçará uma tendência que se observa há anos. A agricultura brasileira vem tendo desempenho melhor do que a de outros países grandes exportadores agrícolas. Entre 2000 e 2008, como mostrou reportagem de Raquel Landim no Estado de domingo passado, as exportações agrícolas brasileiras cresceram à média anual de 18,6%, desempenho bem superior ao do Canadá (6,3%), da Austrália (6%), dos EUA (8,4%) e da União Europeia (11,4%).

Há dez anos, o Brasil era o sexto maior exportador mundial de produtos agrícolas. Em 2008, o terceiro maior exportador mundial, atrás apenas dos Estados Unidos e da União Europeia. De acordo com a OMC, o Brasil exportou US$ 61,4 bilhões em produtos agropecuários em 2008. O Canadá, o quarto colocado, exportou US$ 54 bilhões.

Melhorar a posição no ranking mundial, porém, será muito difícil. Em 2008, as exportações dos Estados Unidos alcançaram US$ 140 bilhões e as da União Europeia, US$ 126 bilhões, mais do dobro do resultado alcançado pelo Brasil. A distância é muito grande.

Mas o Brasil tem condições de aproximar-se dos líderes, pois os principais fatores que impulsionaram a produção brasileira nos últimos anos continuam presentes. Entre eles estão a disponibilidade de recursos naturais, como terra, água e sol; a demanda dos países asiáticos; e o aumento da produtividade. A produtividade, por exemplo, sustentada, principalmente, pelas pesquisas da Embrapa de variedades e de métodos adequados à realidade brasileira e pela modernização da gestão no campo, continua a crescer.

Problemas existem, e não são desprezíveis. O principal desafio da agricultura brasileira é a precária infraestrutura. As estradas são ruins e não atendem importantes regiões. Por causa dessa deficiência, que o governo não consegue eliminar, o custo do frete representa quase metade do valor recebido pelo produtor de soja de Mato Grosso.

"Sem infraestrutura, os custos de produção não são competitivos e a agricultura não consegue chegar a regiões que poderiam ser agrícolas, como o norte de Minas Gerais", observa o sócio-diretor da MB Agro, Alexandre Mendonça de Barros.

Também inibe a expansão da atividade agrícola a preocupação mundial com o meio ambiente, que tem gerado pressões no sentido da preservação das matas nativas. Há dez anos, estimava-se em 100 milhões de hectares a área nova disponível para agricultura; hoje, a estimativa está em 60 milhões de hectares. Mesmo assim, a agricultura encontra áreas para crescer, como o oeste da Bahia, o leste de Mato Grosso e o sul do Maranhão e do Piauí.

FONTE: www.marcasemaquinas.com.br

quinta-feira, 11 de março de 2010

CORTADOR DE PONTAS


O cortador de pontas é composto de um chassi robusto no qual estão montados dois tambores reunidores, acionados individualmente por motores Orbitais modelos ks charlynn de 14 pol.
O disco picador contém 8 laminas montado entre os tambores reunidores é acionado por um motor comercial M30 com engrenagem de 1".

TEMPORADA 2010 DA FÓRMULA INDY VAI UTILIZAR ETANOL DE CANA DE AÇÚCAR DO BRASIL









A União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA) renovou o acordo firmado em 2009 com a Indy Racing League (IRL) e será novamente a fornecedora oficial de combustível durante a temporada 2010 da Fórmula Indy, que começa neste domingo (14/03/2010), em São Paulo. Com o novo acordo, a Indy vai continuar a utilizar o etanol de cana-de-açúcar para abastecer seus carros, inclusive em seu evento principal, as 500 milhas de Indianápolis.

“Estamos satisfeitos em continuar nossa parceria com a Indy, categoria que dá grande exposição para os combustíveis limpos e renováveis desde 2007. Com o etanol de cana-de-açúcar, as corridas terão a vantagem de reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 61% em comparação à gasolina, como reconheceu recentemente a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (Environmental Protection Agency, EPA). Além de ser um combustível verde, o índice de octanagem do etanol é superior ao da gasolina, o que melhora o desempenho dos carros de competição,” afirmou o presidente da UNICA, Marcos Jank.

O acordo com a Indy prevê que a UNICA deve cobrir o custo de aproximadamente 200 mil litros de etanol, que serão usados em 2010 pela IndyCar Series, além do diesel renovável para a frota de caminhões que transportam carros, equipamentos e combustível para todas as corridas da temporada. A marca institucional do etanol de cana-de-açúcar (sugarcane ethanol), da UNICA, também será exposta em todos os eventos da Indy, além de outras considerações promocionais.

O etanol de cana-de-açúcar vai abastecer 16 das 17 corridas da Indy na temporada 2010, incluindo as 500 milhas de Indianápolis. A única corrida que não entra no acordo para usar prioritariamente o etanol de cana é a Iowa Corn Indy 250, que tem acordo separado de patrocínio e vai utilizar o etanol de milho produzido nos Estados Unidos.

Para a primeira corrida de 2010, a São Paulo Indy 300, que será realizada em um circuito de rua na região do Sambódromo da cidade de São Paulo, o etanol será fornecido pela Copersucar, uma das associadas da UNICA e uma das principais empresas brasileiras de açúcar, etanol e bionergia, com 36 usinas associadas.

A UNICA se tornou fornecedora oficial de combustíveis da Indy em 2009, quando a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) fechou contrato para se tornar uma das principais patrocinadoras da Fórmula Indy mundialmente. A Apex-Brasil utiliza a Fórmula Indy como canal para promover produtos brasileiros para exportação. Durante a temporada de 2010, a UNICA vai realizar promoções especiais em diversas corridas, em parceria com a Apex-Brasil, para incentivar o uso do etanol de cana-de-açúcar entre os consumidores americanos.

FONTE: www.unica.com.br

sábado, 6 de março de 2010

COMO SHELL, COSAN TENTA CONVERTER ÁLCOOL EM COMBUSTÍVEL MUNDIAL


MARIANA SALLOWICZ
Colaboração para a Folha Online

A joint-venture que vai surgir entre a Cosan e a Shell deverá ter faturamento de R$ 40 bilhões, constituindo-se no que deve ser uma das 15 maiores empresas do país. O objetivo do negócio é juntar o conhecimento para produção em larga escala da Cosan com a experiência em distribuição da Shell.

"Hoje não tem no mundo uma empresa que lida com agronegócio, que lida com combustível, que lida com combustível renovável e distribui. Isso será importante e histórico para o Brasil e é uma tentativa de fazer o álcool se transformar num combustível mundial", afirmou nesta segunda-feira o presidente do Conselho de Administração da Cosan, Rubens Ometto Silveira Mello.

Para o diretor mundial de Downstream da Royal Dutch Shell, Mark Williams, trata-se da primeira entrada da Shell no setor de biocombustíveis. "Escolhemos a Cosan porque ela é líder absoluta na produção do etanol no Brasil e está entre os mais produtores de etanol do mundo. (...). O etanol brasileiro é o que produz menos carbono e é muito eficiente, provoca menos impacto e é um dos melhores combustíveis no mercado hoje em dia".

O etanol é uma das bandeiras do governo Lula. No ano passado, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu a produção mundial de álcool e convidou os demais países a assumir suas responsabilidades para diminuir os efeitos das emissões de gases a partir da alternativa oferecida pelos biocombustíveis.

As duas empresas comunicaram ao mercado hoje a assinatura de um memorando de entendimentos para unificar suas operações de açúcar, etanol, distribuição de combustíveis e pesquisa de desenvolvimento, em um negócio que deve atingir a casa dos US$ 12 bilhões.

Detalhes

A Cosan entrará com dois terços do seu patrimônio para a constituição da joint-venture. Já a Shell vai contribuir com seus ativos de distribuição de combustíveis, além de um aporte de US$ 1,625 bilhão pelos próximos dois anos. O memorando prevê ainda que a nova empresa absorva cerca de US$ 2,5 bilhões em dívidas da Cosan.

A sociedade da empresa será compartilhada igualmente entre Cosan e Shell. As companhias estabeleceram um prazo de seis meses para que seja estabelecida a organização da nova empresa. O presidente do conselho da empresa afirmou que a operação não deve afetar a participação dos acionistas minoritários da Cosan.

A nova empresa terá capacidade de produzir 2 bilhões de litros de etanol, podendo ampliar esse número conforme a demanda. O volume ficará abaixo do consumido na rede de postos que surgirá com a sociedade, de 3 bilhões de litros.

A Cosan deve ficar com 20% da geração de caixa da nova empresa, sendo 80% destinado à joint-venture

Questionado sobre o motivo para a sociedade, o presidente do conselho justificou: "não foi à toa que fechamos negócio com a Shell. A Cosan ao longo desse tempo todo vem sendo sempre namorada por várias empresas de todo tipo (...). Nós acabamos casando com a Shell, porque é a melhor".

FONTE: www1.folha.uol.com.br

COSAN BATE RECORDE DE MOAGEM NA SAFRA 2009/2010


COSAN bate recorde de moagem na safra 2009/2010


A COSAN, maior companhia do mercado sucroenergético brasileiro, tem um novo recorde de processamento de cana-de-açúcar na safra 2009/2010, com a moagem de 53,1 milhões de toneladas. O volume é 20% maior que o registrado na safra anterior, quando foram processados 44,2 milhões de toneladas.

No período, foram produzidos 1,9 bilhão de litros de álcool, aumento de 11,7% em relação ao produzido na safra anterior (1,7 bilhão de litros). Já o açúcar contabilizou 3,7 milhões de toneladas, com crescimento de 15,6% se comparado a safra 2008/2009 (3,267 milhões de toneladas).

Estes números só foram alcançados por conta dos investimentos realizados pela companhia na expansão de sua capacidade de moagem, incluindo a aquisição das unidades industriais, comerciais e portuárias da NovAmérica, concluída em junho deste ano. Além disto, o empenho de todos os colaboradores da COSAN foi fundamental para a conquista deste recorde.

Já para a próxima safra (2010/2011), com início previsto para meados de abril/ maio, a companhia prevê um aumento em torno de 10% em sua moagem.

COSAN

Único player totalmente integrado do setor de energia renovável, a COSAN possui 23 unidades produtoras, das quais 21 no Estado de São Paulo e duas iniciando produção nas cidades de Jataí (GO) e Caarapó (MS), quatro refinarias e dois terminais portuários. Atua no varejo com as marcas União e Da Barra, no segmento de distribuição de combustíveis, por meio da marca Esso, e na produção e distribuição de lubrificantes automotivos e industriais, com a marca Mobil. É ainda um dos maiores produtores, comercializadores e exportadores de açúcar e etanol do mundo e maior produtor de energia elétrica de bagaço de cana.

Único player totalmente integrado do setor de energia renovável, a COSAN possui 23 unidades produtoras, das quais 21 no Estado de São Paulo e duas iniciando produção nas cidades de Jataí (GO) e Caarapó (MS), quatro refinarias e dois terminais portuários. Atua no varejo com as marcas União e Da Barra, no segmento de distribuição de combustíveis, por meio da marca Esso, e na produção e distribuição de lubrificantes automotivos e industriais, com a marca Mobil. É ainda um dos maiores produtores, comercializadores e exportadores de açúcar e etanol do mundo e maior produtor de energia elétrica de bagaço de cana.



Fonte: Assessoria de Imprensa

FONTE:www.revistacanaveiros.com.br

CORTADOR DE PONTAS


ABASTECIMENTO DE ÓLEO: Divisor de fluxo. 11,5 gpm

MOTOR:Comercial M30

TAMBOR DE CORTE: Velocidade do tambor 1423 rpm

MOTOR DE ACIONAMENTO: Char-lynn Série S 14 pol. cub.

DISCOS REUNIDORES: Velocidade do tambor 189 rpm

COMANDO: Vickers composta por selenóide

VÁLVULA DE ALIVIO: Vickers 2650 psi