O LIVREIRO

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

CAPACIDADES DA COLHEDORA

Combustivel/Óleo/Água
Combustivel do motor - diesel
480 litros

Óleo do motor
Motor komatsu SA6D125-32 litros
Motor Caterpillar 3306B-27.6 litros
Motor Cummins LTA10- 34 litros

Água do motor
50 litros

Óleo do sistema hidraulico
480 litros- óleo hidráulico


Óleo da caixa de engrenagem da bomba (4 furos)
2.5 litros- óleo hidraulico


Óleo da caixa de engrenagem do corte de base
modelo underslung-3.75 litros(óleo de engrenagem)
modelo leg- 9.5 litros (óleo de engrenagem)


Óleo da caixa de engrenagem do picador
picador rotativo-5 litros
facão picador-1.4 litros


Óleo do braço vertical do extrator
1 litro


Óleo do cubo da roda traseira
6 litros(óleo de engrenagem)

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Brasil terá mais um recorde na produção de açúcar e alcool

Brasil terá mais um recorde na produção de açúcar e álcool


02/09/2009


A indústria sucroalcooleira vai esmagar neste ano uma quantidade recorde de cana-de-açúcar. De acordo com o segundo levantamento nacional da safra, divulgado nesta quarta-feira (2), pela Conab, a colheita total será de 629,02 milhões de toneladas, 10% a mais que em 2008. O crescimento é resultado da melhor distribuição de chuvas nas regiões produtoras e da ampliação da área plantada, que atingirá 7,74 milhões de hectares.
Com a manutenção do índice de produtividade, de cerca de 81 toneladas por hectare, uma das novidades é o aumento da destinação da matéria-prima para a fabricação de açúcar, ou seja, cerca de 45% da colheita total, quase 2% a mais que no ano passado. Com isso, 280,46 milhões t de cana serão transformadas em 734,5 milhões de sacas de 50 quilos cada, contra 632,4 milhões de sacas do período anterior.
O restante da colheita (55%), ou 348,56 milhões t, vai para a produção de álcool, o que deve gerar 9,13 bilhões de litros de combustível do tipo anidro (misturado à gasolina) e 18,68 bilhões de litros do hidratado (vendido nas bombas). Isso significa, respectivamente, uma redução de 9,30% e um aumento de 12,41%. No total, serão 27,80 bilhões de litros, ou 4,22% a mais que os 26,68 bilhões de litros da temporada passada.
“A maior parte das usinas brasileiras são do tipo mista, capazes de produzir tanto álcool quanto açúcar, o que permite ao setor optar pela produção de um ou de outro”, explica o superintendente de Informações do Agronegócio da Conab, Airton Camargo. Segundo ele, o bom preço no mercado internacional tem levado as indústrias a decidirem pela fabricação do alimento.
Regiões – Outra peculiaridade desta safra em relação à anterior é o aumento da produção fora da região Sudeste, onde está concentrada a maior parte da cultura. No Centro-Oeste o crescimento será de 33% (atingindo 88,44 milhões t) e, no Sul, de 21,30% (totalizando 53,77 milhões t). Também no Norte, a colheita crescerá 5,90%, chegando a 1,55 milhão t. Apesar desta evolução, o Sudeste continua na liderança. De cada 10 toneladas de cana colhidas no país, cerca de 7 sairão desta região, sendo 6 só do estado de São Paulo. A safra paulista será de 423,35 milhões t, um crescimento de 7,20%.
O Nordeste é a única região contrária a essa tendência, com produção 3,90% menor, o que deverá resultar em 61,90 milhões t. Para realizar a pesquisa, a Conab enviou a campo 50 técnicos. Eles entrevistaram, entre os dias 2 e 15 de agosto, representantes de 389 usinas de todos os estados. (Willians Fausto/Conab)
www.conab.gv.br

Estudo aponta efeitos da crise no mercado sucroalcoleiro

“O setor sucroalcooleiro está atravessando uma crise econômica de grande intensidade e, certamente, a mais persistente e duradoura desde o final do processo de liberalização desse setor, no fim dos anos 90”. A análise consta do estudo inédito lançado nesta quarta-feira (2) pelo técnico da Conab, Ângelo Bressan Filho.
O trabalho é resultado de uma extensa análise no funcionamento da cadeia alcooleira nas últimas cinco safras, mostrando os problemas econômicos e financeiros enfrentados pelo setor. É o caso, por exemplo, da necessidade de grandes volumes de capital de giro para estocar o etanol no período de entressafra, dos baixos preços de sua venda nas duas últimas safras e das margens de comercialização inadequadas do produto hidratado.
Outra questão são os caminhos para superar a atual situação e a necessidade de uma nova organização para consolidar a saúde financeira e o crescimento sustentável do setor no futuro. "Com o advento do veículo flex-fuel, o verdadeiro competidor do etanol hidratado passou a ser a gasolina, e não é mais a destilaria da circunvizinhança, como no passado. Logo, reorganizar o modelo de comercialização para evitar preços muito baixos e enfrentar seu concorrente é uma necessidade urgente", enfatiza Bressan.
A principal sugestão do autor para superar a crise está na mudança “da postura passiva dos produtores” e na aproximação com os consumidores de modo a conquistar sua fidelidade. (Raimundo Estevam/Conab)

www.conab.gv.br

DREYFUS BUSCA MAIS DE R$ 400 MILHÕES PARA FICAR COM A SANTELISA VALE.

Sexta-Feira, 04 de Setembro de 2009
O ESTADO DE S.PAULO


Dreyfus busca mais R$ 400 milhões para ficar com a Santelisa Vale
O BNDES, que já é sócio da Santelisa com uma participação de 6,4%, decidiu não fazer novo aporte de recursos


O acordo entre o grupo sucroalcooleiro Santelisa Vale e o grupo francês Louis Dreyfus Commodities deve ser concretizado ainda este mês, com a convocação de uma assembleia geral para referendar a reestruturação do grupo, que está sendo coordenada pela gestora de recursos Angra Partners - a mesma que cuidou do acordo Oi-BrT.

De acordo com fontes ligadas à negociação, a Louis Dreyfus deverá buscar um aumento de capital no mercado para finalizar a incorporação da Santelisa. A capitalização terá de levantar cerca de R$ 400 milhões, montante que seria inicialmente colocado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), por meio do BNDESPar.

Como o BNDES, que já é sócio da Santelisa com uma participação de 6,4%, não fará novo aporte de recursos, a LDC terá de buscar o dinheiro no mercado, ou atrair um novo investidor. Em último caso, se a capitalização não for bem sucedida, o próprio grupo francês poderá aportar este montante. A ideia é que a integralização desse capital seja feita logo depois da assinatura do acordo, prevista para o fim deste mês. Segundo fonte ligada a um banco envolvido na negociação, a estrutura do projeto financeiro está praticamente pronta.

Depois da reestruturação, a participação acionária seguirá a seguinte distribuição: Dreyfus, com um montante entre 72% e 62%, dependendo do resultado da capitalização; acionistas atuais (as famílias Biagi e Junqueira Franco; o banco norte-americano Goldman Sachs, e o BNDES), 15%; bancos credores (Bradesco, Itaú, Santander e Votorantim concentram dois terços da dívida), com 13%. Caso a capitalização atraia um novo investidor, este ficaria com 10% e a Dreyfus, com 62%.

ENDIVIDAMENTO

A dívida da Santelisa, que já havia chegado a R$ 3 bilhões, caiu para R$ 2,6 bilhões. O acordo com os maiores credores bancários já foi acertado. Estes bancos - Bradesco, Itaú, Santander e Votorantim - concordaram em transformar a dívida em ações para mais adiante o grupo preparar uma oferta inicial de ações no mercado, com a abertura do capital. Mas a negociação para o alongamento de um terço da dívida da Santelisa continua. São cerca de R$ 600 milhões divididos por 15 bancos, e um acordo ainda não foi concluído. O memorando com os quatro principais bancos foi assinado em janeiro, para converter em ações um crédito de R$ 550 milhões, com alongamento da parcela restante por 15 anos.

A Santelisa, hoje o segundo maior grupo sucroalcooleiro do País, manterá a mesma posição de mercado depois da incorporação, mas reduzirá bastante a diferença em relação à primeiro colocada no mercado, a Cosan, que tem expectativa de moer 50 milhões de toneladas de cana este ano.

Com a entrada da Dreyfus, a expectativa é de que a produção do grupo Santelisa Vale passe das 16 milhões de toneladas estimadas para este ano para 35 milhões de toneladas, podendo chegar a 40 milhões de toneladas em 2010.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

O QUE É BIODIESEL

O Biodiesel é um combustível substituto para o óleo diesel de petróleo. Ele é produzido a partir de fontes renováveis tais como óleos vegetais, gorduras animais e ainda óleos residuais de fritura. Quimicamente, o biodiesel é definido como ésteres monoalquílicos de ácidos carboxílicos de cadeia longa derivados de fontes lipídicas renováveis.

O Biodiesel é produzido através da reação química de um óleo vegetal ou gordura animal com metanol ou etanol (álcool de cana) na presença de um catalisador. Este processo é conhecido como transesterificação, sendo que a catálise pode ser alcalina, ácida ou enzimática. Desse processo também se extrai a glicerina, empregada para fabricação de sabonetes e diversos outros cosméticos.

Há dezenas de espécies vegetais no Brasil das quais se podem produzir o biodiesel, tais como mamona, dendê (palma), girassol, babaçu, amendoim, pinhão manso e soja, dentre outras.

O Biodiesel pode ser usado em motores ciclo diesel automotivo (caminhões, tratores, caminhonetes, automóveis, etc.) ou estacionários (geradores de eletricidade, calor, etc.), na sua forma pura ou misturada com diesel de petróleo, em diversas proporções, não sendo necessária nenhuma modificação nos motores.



Com as opções abaixo indicadas é possível movimentar motores a diesel. Porém, com algumas desvantagens que variam conforme a opção empregada, e que passam pela perda de potência, torque, incremento no consumo, problemas de corrosão e conseqüente diminuição da durabilidade dos motores, entre outras conseqüências muitas vezes desfavoráveis ou ainda não determinadas.

Portanto, é importante deixar claro que:

-Óleos vegetais in natura (óleos brutos): Não são nem podem ser considerados como Biodiesel!

-Produtos de Craqueamento Térmico ou Termo-catalítico (usualmente misturas de hidrocarbonetos, aldeídos, ácidos carboxílicos, etc): Não são considerados como Biodiesel!

-Misturas de álcool anidro ou hidratado com Diesel de petróleo (na presença ou ausência de aditivos, mesmo que de origem vegetal): Não são consideradas como Biodiesel!

-Misturas de óleos vegetais in natura com Diesel de petróleo:Não são consideradas como Biodiesel!

Lembre-se!!

Por convenção Internacional, Biodiesel é definido como os ésteres metílicos ou etílicos de ácidos graxos de cadeias longas que podem ser usados como combustível substituto para o petrodiesel, sendo produzidos pela reação de transesterificação de triglicerídeos (óleos vegetais ou gorduras animais) com um álcool como o metanol ou etanol (álcool de cana).

TÉCNICA ACELERA E BARATEIA PRODUÇÃO DE BIODIESEL

Técnica acelera e barateia produção de biodiesel
Por Nilbberth Silva - nilbberth.silva@usp.br
Publicado em 13/agosto/2009 | Editoria : Tecnologia | Imprimir |

Técnica transforma óleos vegetais em biodiesel Pesquisadores da USP desenvolveram uma técnica para transformar em biodiesel óleos vegetais já danificados pelo processo de fritura e a borra de soja, um resíduo da indústria de óleo alimentício. A técnica reduz o tempo da reação química de 24 horas para 30 minutos e barateia o processo. O segredo foi usar um catalisador diferente na reação, feito com os metais Cobre e Vanádio.

Para produzir biodiesel é necessário que haja a reação do óleo vegetal puro com álcool. “Mas a reação só acontece se houver um catalisador no recipiente. Essa substância é o cupido que junta o óleo com álcool e transforma-o em biodiesel e glicerina”, compara Miguel Dabdoub, químico e professor da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) em cujo laboratório a técnica foi desenvolvida. “Depois da reação, é possível recuperar o catalisador”

Contudo, o catalisador utilizado comumente no Brasil é a soda cáustica, que não funciona muito bem para transformar óleos de fritura, óleos não-refinados em biodiesel. Esses tipos de óleo contém diferentes percentuais de ácidos graxos, que reagem com a soda e viram sabão. A outra porcentagem vira biodiesel. A borra de soja é o ácido graxo extraído de óleos vegetais e por isso também não pode ser trasformada em biodiesel. A reação comum demora um dia inteiro para acontecer.

“Sabão não se utiliza em ônibus e caminhões”, destaca Dabdoub.”Imagine uma fábrica média, que produza cerca de 100 milhões de litros de biodiesel por ano, com óleo residual de cozinha com 7% de ácidos graxos. Há uma perda de cerca de 7 milhões de litros, que viram sabão. Como o governo paga cerca de R$ 2,30 por litro de biodiesel atualmente, essa empresa teria R$ 16 milhões jogados fora todo ano. Esse dinheiro é suficiente para pagar a mudança de tecnologia”.

Os pesquisadores do Laboratório de Tecnologias Limpas (LADETEL), chefiados por Dabdoub, passaram dois anos tentando descobrir uma maneira de tornar esse processo mais barato, eficiente e rápido. Eles fizeram dezenas de reações no laboratório para descobrir os catalisadores, pressão, temperatura, proporções dos reagentes e concentração de álcool ideais para que a reação acontecesse.

A conclusão veio no início de 2008: a melhor maneira de produzir biodiesel a partir de óleo jogado fora é com um catalisador feito com os metais Vanádio e Cobre. “Ele não se dissolve no óleo e por isso pode ser recuperado facilmente no final da reação”, explica Márcia Rampim, uma das pesquisadoras envolvidas no projeto . A nova reação também é muito eficiente. “Com 1 litro de óleo de cozinha, produzimos 1 litro de biodiesel e 100 ml de glicerina”.

Limpo e barato
“No Brasil consome-se cerca de 19 litros per capita de óleo por ano, segundo a Associação Brasileira das Indústrias de Óleo Vegetal (ABIOVE)”, calcula Dabdoub.“Se considerarmos que 12 litros desse óleo não sejam absorvidos pelos alimentos, que é uma estimativa muito conservadora, são cerca de 7 litros de óleo por pessoa sendo jogados pela pia, indo pelo esgoto, impermeabilizando leitos de rios e contaminando lençóis freáticos e fontes de água, todo ano. Esse óleo e os resíduos da indústria de soja poderiam ser coletados e transformados em biodiesel. Muitas indústrias de alto porte poderiam ser movimentadas no Brasil somente com base no óleo residual. Diminuiríamos o uso de combustíveis derivados de petróleo e carvão mineral, que causam o efeito estufa”.

Também ficaria mais barato produzir biodiesel, por que as industrias economizariam na matéria-prima. “Em vez de pagar cerca de R$ 2.080 por tonelada de óleo vegetal refinado, que é o preço dado pelas comercializadoras, poderei pagar cerca de R$ 550,00 por tonelada de óleo residual, que é o custo da coleta”, garante o professor. “E as indústrias ainda poderiam economizar com os custos de remoção da borra de soja. Em 2007, segundo a ABIOVE, a indústria produziu 300 milhões de litros de borra de soja. Uma parte mínima é aproveitada.”

Mais informações: (16) 3602-3734/4375, email márcia@biodieselbrasil.com.br, site http://www.biodieselbrasil.com.br/ladetel.asp

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Noticias da revista canavieiros

.: Últimas Notícias :.

» Inaugurado posto de recebimento de embalagens vazias de agrotóxicos em Araguari/MG
» Governo investe em ações que beneficiam pequeno agricultor
» Aquecimento global exige pesquisas com grãos
» Brasil será a 5ª economia do mundo, diz Lula
» Resíduos de esgoto são aproveitados para gerar energia e economizar água
» COSAN fecha acordo com Mitsubishi para venda de etanol combustível ao mercado japonês
» Brasil pode dobrar área de produção agrícola, prevê estudo
» Cafeicultura vai leiloar contratos de dois milhões de sacas
» Holanda leva sustentabilidade a sério
» Técnica reduz resíduo poluente na produção de etanol
.: Notícias anteriores :.

.: Notícias do Sistema :.
» Projeto Soja 09/10: expectativa de expansão de plantio
» Netto Campello Hospital & Maternidade amplia a qualidade hospitalar por meio da humanização do cuidado
» Abicab lança novo selo de qualidade
» V Agronegócios Copercana
» Agronegócios Copercana chega à quinta edição
» Netto Campello realiza procedimento para captação de órgãos
» Associados da Canaoeste recebem cartas de solos e ambientes de produção
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CANA*
São Paulo - Junho/2009
Vl.ATR Consecana¹ 0,2828
Preço Cana Campo² R$30,88
Preço Cana Esteira² R$34,49
* Preço sugerido p/ parceria
¹ R$/kg de ATR acumulado
² R$/ton
______________________________________
AÇÚCAR
Preço Diário*
(CEPEA/ESALQ/USP)
Açúcar R$/ Preço
Cristal 50kg 41,37
Ref. Amorfo kg 1,13
Cristal Emp. 5kg 5,01
LIFFE (US$/t) CSCE (US$¢/lp)
Dez/09 483,40
Mar/10 19,05
Out/09 471,00 Jan/10 18,80

Ago/09 449,90 Ago/09 17,77

Açúcar Cristal Especial
São Paulo (BM&F)
Vencimento US$/sc50kg Data
Jul/09 19,11 07/07

______________________________________

ÁLCOOL
Preço Médio Semanal à vista
(CEPEA/ESALQ/USP)
Álcool R$/litro Data
Anidro 0,8237 06/07 - 10/07
Hid. Comb. 0,7283 06/07 - 10/07
Hid.Out.Fins 0,7178 06/07 - 10/07
São Paulo (BM&F)
Vencimento US$/m3 Data
- -
-


______________________________________
abertura
fechamento
variação

dólar
1,97
1,97
0.10

bolsa
48872
51296
5%

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.: Revista Canavieiros :.
Ed. Junho nº 37

Anuncie na Revista Canavieiros
comercial@revistacanavieiros.com.br





















PR RS SP GO MT MS MG
Algodão 38.69 - - 39.16 36.28 37.70 37.97
Arroz 34.40 26.91 34.83 - 30.57 - -
Bovino 76.05 2.64 81.86 72.21 66.68 75.00 72.32
Café 3.43 - 245.94 - - - 242.50
Milho 15.87 17.48 18.90 16.49 10.98 15.31 17.74
Soja 44.00 44.11 47.25 43.13 39.03 44.48 44.03
Trigo 27.64 23.38 30.30 560.00 - 475.00 560.00
Trigo/RS Preço 1Ton Trigo/MS Ton Bovino/RS Kg vivo

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Noticias da revista canavieiros

.: Últimas Notícias :.

» Indústria aposta que vendas de fertilizantes ficarão estáveis no ano
» Usina Rio Pardo estima moer 1,2 milhões de toneladas de cana
» Bunge centra aportes em açúcar e álcool
» Preços futuros da soja fecharam em alta na quarta-feira
» Fundação Pró-Sementes confirma que transgênicos têm maior facilidade de manejo
» Brasil é o terceiro maior produtor de alimentos transgênicos
» Soja promete aquecer mercado futuro
» Preço agrícola subirá até 30%, prevê estudo
» Site da UNICA divulga ranking de produção da safra 2008/09
» Usinas da região dominam ranking

.: Notícias anteriores :.
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CANA*
São Paulo - Maio/2009
Vl.ATR Consecana¹ 0,2884
Preço Cana Campo² R$31,49
Preço Cana Esteira² R$35,18
* Preço sugerido p/ parceria
¹ R$/kg de ATR acumulado
² R$/ton
______________________________________
AÇÚCAR
Preço Diário*
(CEPEA/ESALQ/USP)
Açúcar R$/ Preço
Cristal 50kg 42,22
Ref. Amorfo kg 1,12
Cristal Emp. 5kg 5,06
LIFFE (US$/t) CSCE (US$¢/lp)
Ago/09 428,10
Jul/09 14,86
Out/09 438,30 Out/09 15,90

Dez/09 445,30 Jan/09 16,51

Açúcar Cristal Especial
São Paulo (BM&F)
Vencimento US$/sc50kg Data
Jul/09 18,50 15/06

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ÁLCOOL
Preço Médio Semanal à vista
(CEPEA/ESALQ/USP)
Álcool R$/litro Data
Anidro 0,6818 08/06 - 12/06
Hid. Comb. 0,5909 08/06 - 12/06
Hid.Out.Fins 0,6139 08/06 - 12/06
São Paulo (BM&F)
Vencimento US$/m3 Data
- -
-


______________________________________
abertura
fechamento
variação

dólar
1,96
1,97
0,56%

bolsa
51045
50903
-0,27%

______________________________________


PR RS SP GO MT MS MG
Algodão 38.69 - - 38.55 36.40 38.36 38.14
Arroz 34.79 25.35 35.00 - 30.12 - -
Bovino 74.32 2.50 80.72 72.98 67.05 73.44 71.43
Café 3.54 - - - - - 244.00
Milho 17.62 18.17 19.62 17.17 12.26 17.44 18.14
Soja 46.45 46.11 47.93 43.47 40.71 45.99 44.11
Trigo 27.53 24.23 30.00 560.00 - 458.75 560.00
Trigo/RS Preço 1Ton Trigo/MS Ton Bovino/RS Kg vivo

quarta-feira, 17 de junho de 2009

COLHEDORA DE CANA DA CASE

A história das colhedoras de cana da Case IH começou na Austrália há mais de 50 anos com os irmãos Toft. Na década de 70, em parceria com a Dedini, fundaram uma segunda fábrica no Brasil, uma vez que na época o país já era o maior produtor de cana-de-açúcar do mundo e sua indústria sucroalcooleira dava os primeiros passos em direção à mecanização.

Com a incorporação de ambas as fábricas no ano 2000, pela CNH Latino Americana, a fábrica de Piracicaba ganhou um novo impulso. Ciente do potencial produtivo do país, a Case IH, recentemente, decidiu concentrar toda a sua fabricação de colhedoras de cana no Brasil.

Com investimentos maciços em tecnologia, pesquisa e desenvolvimento de novos produtos, hoje, a fábrica de Piracicaba é responsável por toda a produção de colhedoras de cana da Case IH no mundo. Cerca de 70% das máquinas produzidas serão exportadas para o continente americano, Ásia, África e Oceania, fazendo do Brasil a plataforma mundial de produção de colhedoras de cana.



Modelos Potência Tipo do Rodado Altura do Despontador
7000 335 cv (246 kW Pneus 3600 mm
7700 335 cv (246 kW) Esteira 3600 mm






1 - Discos de Corte Lateral (opcional)
Com 8 facas e com ajuste hidráulico de posição, cortam as pontas das canas emaranhadas e presas que não foram separadas pelos divisores de linha, evitando que as soqueiras sejam arrancadas do solo.

2 - Divisores de Linha
Levantam e separam a linha de cana que esta sendo colhida das linhas adjacentes, de uma forma mais suave, minimizando os danos à soqueira.
Cada divisor de linha é composto por dois cilindros que giram em sentidos opostos, fazendo a separação das linhas.

3 - Despontador
Corta a palha da ponta e o palmito da cana, espalhando-os uniformemente sobre o solo.
Triturador (opcional) - além de cortar, tritura a palha e o palmito em pedaços de 100 mm.
4 - Extrator Primário
Faz a limpeza dos toletes, retirando a palha e outras impurezas.
Possui hélice com novo design revolucionário antivortex.

5 - Extrator Secundário
Faz uma segunda limpeza dos toletes, retirando a sujeira remanescente e assegurando uma cana mais limpa.

6 - Flap
Direciona a descarga dos toletes de cana, auxiliando na conformação da carga.

7 - Elevador Giratório
Conduz os toletes através da esteira até o extrator secundário.
Possui base perfurada para permitir a saída de terra e outras impurezas.
8 - Bojo
Recebe os toletes de cana que saem do picador e alimenta a esteira do elevador.

9 - Mesa do Elevador
Faz o giro do elevador para a descarga, numa amplitude de até 85º para cada lado.
Sistema de giro da mesa do tipo Back Hoe.

10 - Rolos Alimentadores
Transportam e distribuem horizontalmente o feixe de cana até os rolos picadores.
São fundamentais na limpeza da terra do feixe de cana
11 - Rolos Picadores
Corta a cana e lança os toletes na câmara do extrator primário.
Rolos com 3 ou 4 facas

Rolo Tombador
Orienta e inclina o feixe de cana a ser cortado, facilitando a operação de corte e a alimentação da máquina.
Ajustado hidraulicamente de dentro da cabine.

Rolo Levantador
Levanta o feixe de cana cortado pelo corte de base, orientando o feixe para o interior da máquina até os rolos alimentadores.
Tem aletas vazadas para possibilitar a retirada de grande parte da terra presa à cana cortada.

Corte de Base
Corta a cana ao nível do solo, conduzindo sua extremidade inferior ao rolo levantador.
Auto Tracker (opcional) - controlador automático da altura do corte de base.







1 - Novos Divisores de Linha 45º
O novo divisor de linhas a 45º tem melhor performance, principalmente, em cana deitada, promovendo o levantamento e a separação das linhas de cana, de uma forma mais suave e eficiente.

Levantam e separam das linhas adjacentes, a linha de cana que está sendo colhida, de uma
forma mais suave, minimizando danos à soqueira.
Cada divisor de linha é composto por dois cilindros que giram em sentidos opostos, fazendo a
separação das linhas.
Possui facas verticais que evitam o enrolamento de palhas e ervas daninhas nos divisores,
evitando paradas para limpeza.
Sua ponteira removível gira junto com o divisor, melhorando a operação de levantamento da cana.
Essa ponteira substitui a antiga sapata deslizante, movimentando menos solo, minimizando a
entrada de terra, reduzindo as impurezas minerais e o desgaste da colhedora.

2 - Rolo Tombador com Ajuste Hidráulico de Posição
A incidência e o volume de chuvas, os ventos fortes, as variedades de canas pesadas ou de primeiro corte são fatores que desafiam a mecanização do corte de cana.
Esses fatores podem acamar a cana de forma aleatória e imprevisível ao longo do canavial, fazendo com que o operador tenha que ajustar com freqüência o ângulo de trabalho do rolo tombador.

Este rolo tombador (exclusivo) permite ao operador ajustar continuamente o ângulo de inclinação
do rolo a partir de um botão elétrico na cabine, sem paradas e sem esforço.

3 - Corte de Base
Formado por discos com cinco lâminas substituíveis.
Corta a cana ao nível do solo.
Corte perfeito. Assegura o melhor aproveitamento da lavoura e garante as condições
agronômicas propícias para uma boa rebrota, com uma boa produtividade nas safras futuras.
Auto Tracker (opcional) - o melhor sistema de controle automático da altura do corte de base. E
o único que trabalha com referência de pressão e altura do cortador. Garante melhor
sensibilidade e velocidade de resposta, promovendo um corte mais preciso e uniforme e
reduzindo perdas e danos à soqueira.
4 - Rolo Levantador
Levanta o feixe de cana cortado pelo corte de base, orientando o feixe para o interior da
máquina.
Tem aletas vazadas para possibilitar a retirada de grande parte da terra presa à cana cortada.

5 - Rolos Alimentadores
Transportam a cana até os rolos picadores.
O movimento dos rolos, além de transportar o feixe de cana, o distribui uniformemente e ainda
auxilia a limpeza da cana.
Os rolos alimentadores superiores são flutuantes para facilitar a passagem de um feixe mais
volumoso. Isso evita paradas por embuchamento.

6 - Picador
Em mecanização de corte de cana, a densidade de carga e a limpeza da cana são fatores fundamentais. Quanto menor o tolete, maior a quantidade de cana transportada.
A Case IH desenvolveu um rolo picador com 4 facas de 15 polegadas, que permite um aumento significativo na densidade de carga, sem aumento de perdas por estilhaço.
Testes realizados comprovaram um aumento de 14% na densidade de carga no rodotrem e 18% no treminhão, se comparado ao sistema com 3 facas.



1 - Despontador e Triturador

Em regiões onde a decomposição da palha e do palmito é rápida, recomenda-se o uso do despontador.
Em regiões onde essa decomposição é lenta, a qual pode atrapalhar a rebrota e as operações de tratos culturais, recomenda-se o triturador, que produz um material mais fragmentado com distribuição mais uniforme.

Tem a função de separar a palha da ponta e o
palmito da cana e espalhá-los uniformemente pelo
solo, de forma a não atrapalharem a rebrota ou a
operação de preparo do solo.
Triturador (opcional) - além de cortar, tritura a palha e
o palmito em pedaços de 100 mm.


2 - Disco de Corte Lateral com Ajuste Hidráulico de Altura (opcional)
Um dos diferenciais das colhedoras de cana Case IH está no seu disco de corte lateral com 8 facas, que garante melhor performance no corte.
Ele é o único sistema de corte lateral do mercado que possui ajuste hidráulico de posição. Assim, da cabine, o operador ajusta a altura dos discos, de acordo com as condições de colheita. Isso aumenta a performance e minimiza as perdas por arrancamento das soqueiras.

Ele corta as pontas das canas emaranhadas e presas que não foram separadas pelos divisores
de linha, evitando que a soqueira das linhas adjacentes sejam arrancadas do solo.


Extrator Primário
Conjunto composto por uma hélice antivortex, um motor hidráulico e um capuz plástico bipartido. Sua função é separar a palha dos toletes.
Mais um diferencial da Case IH: o operador não precisa sair da cabine para ajustar a rotação do extrator - basta girar um botão no console.
Além disso, o capuz do extrator tem ajuste hidráulico de posição - feito da cabine - independentemente da posição do elevador, evitando que a palha seja arremessada na direção do elevador, em situações adversas, como vento lateral.
O Sistema Antivortex melhora o fluxo de ar na câmara do extrator primário. Com isto foi possível reduzir a velocidade de trabalho do ventilador, de 1300 rpm para 850 rpm, em média.
Sistema Antivortex:

Elimina 100% do efeito vortex.
Reduz em aproximadamente 50% as perdas por estilhaço
Reduz a potência de trabalho, necessária para o extrator primário, em cerca de 30 cv.
Reduzindo o consumo de combustível da colhedora.


Extrator Secundário

Localizado no final do elevador giratório, ele é formado por um capuz e por uma hélice.

Tem a função de fazer a segunda limpeza dos toletes,
retirando a sujeira remanescente e assegurando uma
cana mais limpa.


Cabine - Compartimento do Operador
A cabine da colhedora de cana da Case IH, que sempre foi superior em conforto, acabamento e segurança para o operador, é basculante, o que melhora ainda mais a sua funcionalidade. Esse basculamento facilita a manutenção do motor e de outros componentes internos.
O piso da cabine está ao nível das portas, o que facilita a limpeza. Os comandos e instrumentos são ergonomicamente posicionados. Além disso, seus amplos vidros e os retrovisores oferecem visibilidade de 360º.


Auto Tracker
Sua finalidade é facilitar a operação. Uma vez calibrado, o operador não precisa mais se preocupar com o ajuste da altura de corte em operação.

Ajuste automático da altura de corte através de
sensores de pressão e altura.
Garante o corte na altura ideal.
Opcional - disponível para as colhedoras Case IH Série
7000 a partir dos modelos de 1999.

Pais quer combater trabalho escravo

Usinas assinam na semana que vem um acordo com o governo para garantir condições mínimas de trabalho no setor de cana-de-açúcar. Ontem, na Organização Internacional do Trabalho (OIT), Lula anunciou o entendimento, em um sinal para a comunidade estrangeira de que o setor do etanol está tentando atender às exigências de importadores. A esperança do Brasil é a de dar uma demonstração de que começa a lidar com a questão do trabalho escravo no País, principalmente na produção de etanol.

Desde a expansão do biocombustível, o Brasil vem sendo atacado pelas questões sociais envolvidas na produção da cana. ONGs e governos europeus alertaram que não aceitariam a importação de etanol que viesse de trabalho degradante ou escravo. Na Europa, deputados já sugeriram a criação de cláusulas trabalhistas e sociais para importar o etanol. O governo brasileiro julga que parte dessa preocupação com os trabalhadores da cana seja apenas um desculpa para legitimar medidas protecionistas.

Mas o próprio governo já admitiu existir o trabalho escravo no setor da cana, e isso é algo que precisa ser superado. "Apostamos no diálogo social para humanizar o trabalho", disse Lula, em discurso a mais de 3 mil pessoas na Assembleia Geral da OIT. "Na próxima semana, vamos assinar - trabalhadores, empresários e governo - um acordo histórico para aperfeiçoar as condições e as relações de trabalho na cana. O trabalho no setor vai se tornar muito mais digno e seguro. E a produção brasileira de biocombustíveis estará cada vez mais cercada de garantias trabalhistas, ambientais e de segurança alimentar", afirmou Lula.

Segundo a Secretaria-Geral da Presidência, o acordo foi sugerido a 413 indústrias do setor, sendo 248 unidades mistas (fabricantes de açúcar e etanol), 15 que produzem açúcar e 150 que produzem etanol. Segundo o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, o acordo estabelecerá 18 critérios que usinas terão de cumprir para empregar seus trabalhadores no corte.

"Essas exigências incluem salários decentes, equipamentos de proteção, alimentação adequada", disse Lupi. O acordo ainda é voluntário. Mas as empresas que aderirem vão ganhar um selo de qualidade que vai credenciar inclusive as eventuais exportações de etanol.

"Isso é para convencer os europeus de que podem tranquilamente comprar etanol. O que queremos é criar uma situação para acabar com o trabalho escravo", disse Lupi. Segundo ele, será exigida uma média de renda acima do salário mínimo. O cumprimento da exigência será fiscalizado pelo Ministério do Trabalho, que vai distribuir o selo de qualidade e ainda punir empresas.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Usinas trocam etanol pelo açucar

A alta nos preços do açúcar motivada pela queda na produção mundial está ajudando o setor sucroalcooleiro a escapar da crise. Nesta safra, pela primeira vez em quatro anos, as usinas estão reduzindo a produção de álcool e destinando mais cana para fazer açúcar. A boa cotação do produto brasileiro, que acumula alta de mais de 50% na atual safra em relação à anterior, vai garantir uma receita extra de US$ 2 bilhões (cerca de R$ 4 bi) apenas com as exportações.

De acordo com Plínio Nastari, presidente da Datagro, uma das principais empresas de consultoria do setor, o Brasil vai exportar 20% mais de açúcar este ano, com um valor entre 15% e 20% maior que no ano passado. A receita deve subir de US$ 5,48 bi para US$ 7,57 bilhões. A produção brasileira, na safra atual em relação à anterior, subirá de 31,1 milhões de toneladas para 35,9 mi/ton, conforme a previsão da Datagro. Já as exportações crescem de 20,4 mi para 24,5 mi/ton.

Nastari conta que os preços reagiram à queda na produção nos principais mercados produtores. A Índia, que havia produzido 26,4 milhões de toneladas na safra 2007/08, produziu apenas 14,5 milhões na última safra. Como o ciclo produtivo da cana naquele país é muito curto - 18 meses, enquanto no Brasil chega a 72 meses - a elevação nos preços do trigo, milho e algodão levou muitos produtores a migrarem para essas culturas. A Índia consome 22,5 milhões de toneladas e foi obrigada a importar açúcar. Outros países estão com estoques baixos: o México reduziu a produção em 3,1 milhões de toneladas e a China, em 2,3 milhões.

No momento, segundo Nastari, o Brasil é o único país com crescimento significativo na produção e exportação de açúcar. "Mesmo assim, esse crescimento é insuficiente para fazer frente ao déficit mundial." Como as usinas brasileiras têm tecnologia para adaptar rapidamente seu mix, a produção foi ajustada para atender à maior demanda. Ele explica que a matéria-prima do açúcar e do álcool é a mesma: o caldo extraído da cana na moagem. A partir daí, a produção se diferencia por uma decisão da empresa que leva em conta o mercado. A produção de álcool, que em 2008 absorveu 60,4% da cana moída, este ano vai se limitar a 57,2% - o restante irá para o processo de cristalização.

"Os preços do açúcar vão se manter elevados porque o déficit mundial não será suprido rapidamente", prevê o presidente da Datagro.

É no que acredita também o vice-presidente comercial da Cosan S/A, Marcos Lutz. O maior grupo sucroalcooleiro do mundo direcionou 55% da sua produção para o açúcar. "O porcentual equivale à nossa capacidade máxima para esse produto", disse Lutz. Nesta safra, o grupo vai moer 56 milhões de toneladas de cana, 12 milhões a mais que na anterior. Tradicionalmente a Cosan é grande produtora de açúcar, mas em anos recentes, de olho no crescimento do mercado de etanol, a empresa ampliou a participação do álcool em seu mix.

A companhia produz 4,3 milhões de toneladas de açúcar e 2,2 bilhões de litros de álcool. Em Goiás, a Cosan tem uma planta exclusiva para etanol e a destilaria Gaza, em Andradina (SP) foi expandida para fabricar mais álcool. O problema é que, neste momento, o preço do álcool está muito baixo, segundo Lutz. "Está abaixo do custo de produção, por isso o açúcar é importante, pois equilibra a conta."

O bom preço dessa commodity, no entanto, não significa o fim da crise no setor, na opinião do executivo. "As destilarias que só produzem álcool estão em sérias dificuldades." As previsões da Datagro indicam uma redução nas exportações de álcool de 4,85 bilhões de litros para 4 bilhões. Entre as causas estão a queda na cotação do petróleo e as barreiras à exportação para os Estados Unidos.

Pode haver aumento moderado na produção apenas para atender o mercado interno. A médio prazo, segundo Nastari, deve haver uma convergência positiva de preços, com a redução na diferença de preços entre o açúcar e o álcool. Ele disse que o setor ainda vive uma ressaca dos últimos dois anos em crise, com o endividamento elevado e alta no custo de produção. "Mas o momento é de transição para melhor. As margens de ganho voltaram para o açúcar e devem voltar também para o álcool, possivelmente em agosto ou setembro deste ano." Ele compara a situação do setor a um avião em queda que se estabiliza e começa a retomar a ascendente. "Não dá para dizer que é tudo róseo, mas o pior já passou."

Brasil precisa provar que etanol é sustentável, diz Bill Clinton

São Paulo - Convidado de honra do Ethanol Summit 2009, o ex-presidente dos Estados Unidos Bill Clinton falou o que ninguém queria ouvir em um evento feito para promover o combustível no mercado internacional. Na avaliação dele, o Brasil ainda precisa provar para o mundo que é capaz de produzir combustível renovável de forma sustentável.

"Se o mundo resolver ajudar o Brasil e importar mais etanol para resolver seu problema, poderemos aumentar a devastação da Amazônia", disse o ex-presidente, deixando a plateia meio desconcertada. Horas antes, representantes do setor davam como superada a polêmica sobre o impacto da cana-de-açúcar na Amazônia.

A palestra de Clinton foi a mais esperada do evento, que mais cedo contou com as presenças da ministra chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff; do governador de São Paulo, José Serra; do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab; e do presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, entre outros convidados.

Apesar da crítica, Clinton afirmou que o mundo já conhece o potencial do etanol feito da cana-de-açúcar, muito mais eficiente que os combustíveis feitos de outras fontes primárias, como o milho, nos Estados Unidos. Por isso, ele acredita que o Brasil precisa tomar algumas medidas que assegurem a sustentabilidade do combustível. "A partir daí vocês terão uma aceitação muito melhor no mundo." As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

DIRIGINDO A COLHEDORA

(A) Cuidadosamente, olhe para frente, para trás e para os dois lados da colhedora.
(B) Veja se não há ninguém ao redor da colhedora.
(C) Veja se o elevador não está virado para um dos lados. Centralize o elevador, a não ser que a máquina precise dele virado para servir de contrapeso em terreno inclinado.
(D) Veja se há altura suficiente sobre a colhedora para a passagem do elevador e do despontador.
(E) Veja se os discos de corte de base estão suficientemente suspendido em relação ao solo.
(F) Veja se os divisores de linha não estão tocando o solo.
(G) Soe a buzina alertando todos que estejam perto da máquina.
(H) Ligue o motor da maneira correta.
1- Posicione o acelerador a meio caminho (1600 RPM).
2- Para andar em frente, mova gradualmente a alavanca de tração da posição neutro para frente. Isto fará a colhedora se mover para frente.
3- Para parar a colhedora, desloque gradualmente a alavanca de tração para a posição neutro.

CUIDADO: NÃO PARE A COLHEDORA RAPIDAMENTE MOVENDO A ALAVANCA DE TRAÇÃO PARA A POSIÇÃO NEUTRO COM UM MOVIMENTO BRUSCO.

4- Se desejar andar para trás, mova gradualmente a alavanca de tração neutro para trás. Isto fará a colhedora andar em marcha-a-ré.
Guie a colhedora pelo volante e ajuste a velocidade desejada movendo a alavanca de tração mais para trás ou mais para frente.

5- Para parar a colhedora quando se está andando em marcha-a-ré, retorne a alavanca de tração para a posição neutro.

CUIDADO: NUNCA MUDE O SENTIDO DE DESLOCAMENTO DA COLHEDORA ABRUPTAMENTE. SEMPRE TRAGA A ALAVANCA NA POSIÇÃO NEUTRA, PARE A COLHEDORA E AI ENTÃO DETERMINE O NOVO SENTIDO DO DESLOCAMENTO.

DESLIGANDO O MOTOR

Alivie o motor gradualmente colocando o acelerador à meio caminho do seu curso. Deixe o motor nesta condição por 5 minutos e então traga o acelerador todo para trás, dando ao motor uma rotação de 1000 RPM, marcha lenta. Mantenha essa rotação por 1/2 minuto.

Volte a chave na posição OFF para desligar o motor.
Se o motor é desligado abruptamente antes dele rsfriar, a vida útil será enormemente reduzida. Nunca desligue o motor abruptamente, exceto em casos de emergência.

terça-feira, 19 de maio de 2009

BOAS NOTÍCIAS NO MEIO DA CRISE

PUBLICADO PELA REVISTA CANAVIEIROS DO MÊS DE MARÇO DE 2009


Em meio às noticias da crise financeira, duas deram uma injecão de ânimo ao setor sucroenergético nessas últimas semanas: os investimentos da Petrobras para adquirir participação em usinas e o anúncio do programa de financiamento de estoques, chamado de warrantagem,com recursos do BNDS.


A PBio (Petrobras Biocombustíveis) quer abocanhar pelo menos 20% do total do crecimento da produção de etanol no mercado nacional por meio da aquisição de até 40% de participação em usinas.
Os planos de investimentos da Petrobras em biocombustíveis entre 2009 e 2013 envolvem US$2,4 bilhões em produção, dos quais cerca de US$ 400 milhões este ano. O etanal receberá US$ 1,9 bilhão e o biodiesel US$480 milhões.


Nos próximos dois meses a PBio deve concluir a participação em pelo menos quatro projetos de novas usinas no pais. Outros cinco projetos estão previstos para entrarem em operação em 2012 e mais oito entraram em 2013. Juntas, essas aquisições em participações em usinas representarão 1,9 bilhão de litros em 2013.


Além dos investimentos da PBio, ainda serão destinados para a logística dos biocombustíveis US$ 400 milhões, e outros US$ 500 milhões em pesquisas, via o centro de pesquisas da Petrobras, o Cenpes, totalizando US$ 3,3 bilhões. Além de recursos no setor nesse momento de turbulências, pode atrair ainda mais a atenção e interese dos investidores.


Já o programa de financiamento para estocagem foi anunciado pelo ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, no último dia 5. O BNDS irá destinar R$ 2,5 bilhões para financiar a estocagem de cinco bilhões de litros de etanol na safra 2009/10. Os detalhes do programa estão sendo definidos e a expectativa é que os recursos sejam disponibilizados rapidamente, já que a safra já está ai.


A formação de estoques de etanol é um meio de reduzir a volatilidade excessiva dos preços e dos volumes comercializados ao longo do ano e evitar desequilibrios na remuneração da cadeia produtiva. Sem estoques, o combustivel tende a ficar mais caro nas bombas no periodo da entre safra ou então o resultado é o que estamos vendendo neste ano: com dificuldades de acesso ao crédito por conta da crise, muitas indústrias estão vendendo o produto a preços baixos para fazer caixa e isso desequilibra o setor.


Essa ajuda do governo vem em boa hora, mas é importante que a cadeia produtiva também faça a sua parte, buscando maior organização e ordenamento de seus elos. Os fudamentos do setor continuam positivos, apesar da crise mundial: deve haver recuperação nos preços do açúcar e aumento nas exportações brasileiras do produto crescente. O setor precisa aproveitar esse bom momento e as medidas de apoio para se reestruturar e contornar dificuldades que sempre existiam, como essas oscilações de preços que desestabilizam toda a cadeia.


MANOEL CARLOS DE AZEVEDO
PRESIDENTE DA CANAOESTE

Ligando o Motor

CUIDADO: Não funcione a colhedora em altas rotações quando o óleo hidráulico ainda estiver frio, pois isso pode prejudicar o sistema de arrefecimento do óleo.
Funcione o motor sob rotação média até que o óleo do hidráulico comece a esquentar.

1-) Ligue a chave geral da bateria, localizada atrás do banco do operador.
2-) Verifique se todos os controles estão em neutro.
3-) Posicione o acelerador um pouco acima do minimo, afim de obter uma rotação de 1000RPM.
4-) Aperte a partida auxiliar e mantenha-o nesta posição.
Vire a chave no sentido horário para dar partida no motor.
Quando o motor pegar, solte a chave, mas continue segurando a partida auxiliar até que o mostrador da pressão do óleo acuse um minimo de pressão. Então, solte a partida auxiliar e empurre o acelerador até meio caminho, obtendo 1600RPM.
AVISO: Se o motor morrer após voçê ter soltado a partida auxiliar, deve-se observar nos mostradores da cabine a PRESSÃO DO ÓLEO, A TEMPERATURA, O NIVEL DA ÁGUA DE REFRIGERAÇÃO E O NIVEL DO ÓLEO HIDRAULICO.

CUIDADO: Faça com que os valores normalmente indicados nos mostradores da máquina tornen-se familiares a voçê. Esteje constantemente alerta para qualquer mudança. Desligue o motor imediatemente se a pressão do óleo estiver baixa.
Caso o voltimetro não acuse aumento de voltagem na bateria após a partida, isso indica que o alternador não está funcionando.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

VISTORIA APÓS A PARTIDA

APÓS DAR A PARTIDA, SIGA OS PROCEDIMENTOS PARA O AQUECIMENTO DO MOTOR.
DEIXE O MOTOR EM BAIXA ROTAÇÃO E CERTIFIQUE-SE QUE O MEDIDOR DE PRESSÃO DE ÓLEO DO MOTOR ESTÁ FUNCIONANDO.
ACELERE O MOTOR, ATINGINDO ROTAÇÃO ME´DIA. MANTENHA ESSA ROTAÇÃO POR CINCO MINUTOS AINDA SEM CARGA.
FUNCIONE O MOTOR COM UMA CARGA LEVE ATÉ QUE A TEMPERATURA DA ÁGUA DE REFRIGERAÇÃO ATINJA A MARCA VERDE NO MEDIDOR.

ANTES DE LIGAR O MOTOR

COLOQUE A ALAVANCA DO ACELERADOR NA POSIÇÃO DE MARCHA LENTA.
VERIFIQUE SE AS FUNÇÕES HIDRAULICAS ESTÃO NEUTRAS
BUSINE ANTES DE ACIONAR O MOTOR.
OS METODOS DE OPERAÇÃO DEVEM VARIAR UM POUCO DEPENDENDO DO TIPO DE MAQUINA UTILIZADA.


PARA DAR A PARTIDA, VIRE A CHAVE NA POSIÇÃO START.
SOLTE A CHAVE, ELA VOLTA AUTOMATICAMENTE PARA A POSIÇÃO ON.
NÃO DEIXE A CHAVE NA POSIÇÃO START POR MAIS DE VINTE SEGUNDOS
SE O MOTOR NÃO PEGAR, ESPERE APROXIMADAMENTE DOIS MINUTOS ANTES DE TENTAR NOVAMENTE.

VISTORIA ANTES DO ACIONAMENTO DO MOTOR

NIVEL DO COMBUSTIVEL. VEJA O NIVEL DO COMBUSTIVEL PELO RELÓGIO MARCADOR NA CABINE. ABASTEÇA SEMPRE AO FINAL DOS DIAS EM QUE A MÁQUINA TRABALHOU.

DRENAGEM DE ÁGUA DO SEPARADOR DE ÁGUA. VEJA O NIVEL DE ÁGUA NO SEPARADOR, SE NECESSÁRIO FAÇA A DRENAGEM.

DANDO A PARTIDA NO MOTOR

VISTORIA ANTES DO ACIONAMENTO DO MOTOR

ANDE AO REDOR DA MÁQUINA E VEJA SE HÁ SINAIS DE VAZAMENTO DE ÓLEO OU ÁGUA. SE ALGUM VAZAMENTO FOR ENCONTRADO, VEJA QUAL É A CAUSA E CONCERTE.

VEJA SE PORCAS E PARAFUSOS ESTÃO DEVIDAMENTE APERTADOS, REAPERTE SE NECESSÁRIO. É IMPORTANTE UMA VISTORIA ESPECIAL NA POSIÇÃO DO FILTRO DE AR, SILENCIOSO DO ESCAPAMENTO E NO TURBO.

PROCURE POR FIOS ELÉTRICOS ROMPIDOS, CURTO CIRCUITO E TERMINAIS SOLTOS.

OBSERVE A COR DOS GASES DE EXAUSTÃO E RUIDOS ANORMAIS.

VISTORIE O ADITIVO DE RADIADOR. REMOVA A TAMPA DO RADIADOR E CHEQUE O NIVEL DO ADITIVO. SE ESTIVER FALTANDO, ADICIONE O ADITIVO ATÉ O NIVEL DA ÁGUA. SE É EXCESSIVAMENTE GRANDE A QUANTIDADE QUE ESTAVA FALTANDO É QUASE CERTO DE QUE HÁ ALGUM VAZAMENTO. INSPECIONE A CAUSA DO VAZAMENTO.

NÃO REMOVA A TAMPA DO RADIADOR ENQUANTO O ADITIVO ESTIVER QUENTE. O VAPOR D'ÁGUA VAI SE EXPANDIR.

VISTORIE E CORRIJA O NIVEL DO ÓLEO DO MOTOR. UTILIZE A VARETA PARA VERIFICAR SE O NIVEL DO ÓLEO ESTÁ ENTRE AS MARCAS ALTO E BAIXO . INSIRA A VARETA DUAS VEZES, UTILIZE APENASD A SEGUNDA LEITURA. SE NECESSÁRIO, ADICIONE O ÓLEO ATRAVÉS DO ORIFICIO SOBRE O CORPO DO MOTOR. VEJA O NIVEL DE ÓLEO ANTES DE LIGAR O MOTOR E DEPOIS DE PELO MENOS CINCO MINUTOS APÓS TER DESLIGADO O MOTOR.

terça-feira, 5 de maio de 2009

A COLHEDORA ADVERTE

AVISO: A VISTORIA DE PRÉ-AQUECIMENTO DO MOTOR PODE IDENTIFICAR PROBLEMAS COM A MÁQUINA AINDA PARADA. NUNCA DEIXE DE EXECUTÁ-LA.

SE O MOTOR MORRER APÓS VOCÊ TER SOLTADO A PARTIDA AUXILIAR, DEVE-SE OBSERVAR NOS MOSTRADORES DA CABINE A PRESSÃO DO ÓLEO, A TEMPERATURA DA ÁGUA, O NÍVEL DO ÓLEO HIDRÁULICO.

É NECESSÁRIO QUE O OPERADOR BUZINE ANTES DE DAR A PARTIDA NO MOTOR.

PRESTE ATENÇÃO EM TODAS AS INFORMAÇÕES

O MOTOR DA COLHEDORA DEVE ESTAR FUNCIONANDO ANTES QUE QUALQUER FUNÇÃO DE COLHEITA SEJA OPERADO. TODAS AS FUNÇÕES DEVEM ESTAR NEUTRAS DURANTE O ACIONAMENTO DO MOTOR

O CORTADOR DE BASE É ERGUIDO ATRAVÉS DE UM MOVIMENTO SOLIDÁRIO COM A EXTREMIDADE DIANTEIRA DA COLHEDORA. SE A ALTURA DO CORTADOR DE BASE FOR MUDADA, A ALTURA DO DIVISOR DE LINHA VAI PRECISAR DE AJUSTES.

CERTIFIQUE QUE O DIVISOR DE LINHA ESTÁ TOCANDO O SOLO NA HORA DA COLHEITA

NÃO FUNCIONE O ELEVADOR EM VELOCIDADE MÁXIMA, QUANDO FOR REPOSICIONAR O ELEVADOR PRESSIONE O PEDAL DO GIRO SUAVEMENTE. O ELEVADOR NÃO DEVE FICAR CONSTANTEMENTE APOIADO NOS PARAFUSOS LIMITADORES DE SEGURANÇA. O ELEVADOR DEVE SER ABAIXADO PARA PERMITIR QUE O OPERADOR TRABALHE NA SISTEMA DO PICADOR OU PARA QUE ELE POSSA REGULAR A TENÇÃO DA CORRENTE DO ELEVADOR POR TRÁS DO VEICULO.
QUANDO ESTIVER BAIXANDO O ELEVADOR PARA MANUTENÇÃO NO PRÓPRIO ELEVADOR OU NO SISTEMA PICADOR, CERTIFIQUE-SE QUE O ELEVADOR ESTÁ ALINHADO COM A COLHEDORA.


APENAS UMA ÚNICA ALAVANCA COMANDA AO MESMO TEMPO A MAIORIA DAS FUNÇÕES DE CORTE E PROCESSAMENTO DA CANA. ESSAS FUNÇÕES SÃO:

ROTAÇÃO DO DIVISOR DE LINHA
ROTAÇÃO DOS ROLOS TRANSPORTADORES
ROTAÇÃO DO ROLO ALIMENTADOR
ROTAÇÃO DOS DISCOS DE CORTE DE BASE
ROTAÇÃO DO TAMBOR DO PICADOR

QUANDO FOR MUDAR O SENTIDO DA ROTAÇÃO DO SISTEMA DE CORTE DE CANA, UM RETARDADOR TEMPORÁRIO QUE ESTÁ INSTALADO NO INTERRUPTOR, IRÁ AUTOMATICAMENTE PARAR O SISTEMA NO PONTO NEUTRO ANTES DE ATIVAR O FUNCIONAMENTO NA DIREÇÃO INVERSA


OS DISCOS DE CORTE LATERAL POSSUEM COMANDOS INDEPENDENTES. ELES FUNCIONAM NO MESMO SISTEMA DOS TAMBORES REUNIDORES DO CORTADOR DE PONTAS, MAS DEVEM SER LIGADOS E DESLIGADOS INDEPENDENTEMENTE. OS DISCOS DE CORTE LATERAL DEVEM FUNCIONAR APENAS JOGANDO A PALHA PARA CIMA.

O EXTRATOR FUNCIONA INDEPENDENTE POR UMA VÁLVULA SOLENÓIDE DE CONTROLE REMOTO ELÉTRICO.





CUIDADO: NÃO FUNCIONE A COLHEDORA EM ALTAS ROTAÇÕES QUANDO O ÓELO DO HIRÁULICO AINDA ESTIVER FRIO.

FAÇA COM QUE A MAQUINA EM GERAL TORNEN-SE FAMILHIARES A VOÇÊ. ESTEJA CONSTANTEMENTE ALERTA PARA QUALQUE MUDANÇA GRADUAL OU REPENTINA NOS VALORES NORMAIS. INVESTIGUE A CAUSA DE QUALQUER MUDANÇA. DESLIGUE O MOTOR IMEDIATAMENTE SE A PRESSÃO DO ÓLE ESTIVER BAIXA. CASO O VOLTIMETRO NÃO ACUSE UM AUMENTO DE VOLTAGEM NA BATERIA APÓS A PARTIDA, ISSO INDICA QUE O ALTERNADOR NÃO ESTÁ FUNCIONANDO .

NAS COLHEDORAS DE PNEU, OS PEDAIS DEVEM SER PRECIONADOS JUNTOS PARA SE OBTER UMA FREADA NORMAL E SEGURA. O USO INDIVIDUAL DOS PEDAIS SÓ DEVE SER UADO PARA AS MUDANÇAS DE DIREÇÃO AUXILIADAS PELO FREIO.

NÃO PARE A COLHEDORA RAPIDAMENTE MOVENDO A ALAVANCA DE TRAÇÃO PARA A POSIÇÃO NEUTRO COM MOVIMENTO BRUSCO.

NUNCA MUDE O SENTIDO DE DESLOCAMENTO DA COLHEDORA ABRUPTAMENTE. SEMPRE TRAGA A ALAVANCA NA POSIÇÃO NEUTRA, PARE A COLHEDORA E AI ENTÃO DETERMINE O NOVO SENTIDO DO DESLOCAMENTO.

QUANDO ESTIVER MUDANDO O SENTIDO DE ROTAÇÃO DO CORTE DE PONTAS, UM RETARDADOR TEMPORÁRIO VAI AUTOMATICAMENTE PARAR NA POSIÇÃO NEUTRA, ANTES DE SELECIONAR O CIRCUITO.

QUANDO ESTIVER TRAFEGANDO ENTRE CANAVIAIS, MANTENHA OS DIVISORES DE LINHA TOTALMENTE SUSPENSOS.

QUANDO FOR ABAIXAR O ELEVADOR, CERTIFIQUE-SE DE QUE O ELEVADOR ESTÁ EXATAMENTE ALINHADO COM A COLHEDORA. SE ISTO NÃO FOR FEITO OCORRERÃO ESTRAGOS NOS MANCAIS DO PICADOR E DO ALOJAMENTO.NÃO DIRIJA A COLHEDORA COM O ELEVADOR BAIXO.

QUANDO ESTIVER MUDANDO O SISTEMA DE ROTAÇÃO DOS DISCOS, SEMPRE PARE MOMENTANEAMENTE NA POSIÇÃO INTERMEDIÁRIA NEUTRA.

CONTROLES DE OPERAÇÃO

A COLHEDORA POSSUI NA CABINE DEZ RELÓGIOS QUE AJUDA O OPERADOR A TER UM DESEMPENHO MELHOR NA COLHEITA.

QUE SÃO, CONTANDO DE CIMA PARA BAIXO:
1-) HORIMETRO: SUA FUNÇÃO É MARCAR A HORA DE TRABALHO DA ESTEIRA

2-) VOLTIMETRO

3-) MEDIDOR DE COMBUSTIVEL

4-) MEDIDOR DA PRESSÃO DO ÓLEO DO MOTOR

5-) MEDIDOR DA TEMPERATURA DA ÁGUA DO SISTEMA DE ARREFECIMENTO

6-) MEDIDOR DA TEMPERATURA DO ÓLEO DO HIDRÁULICO

7-) TACÔMETRO,NO TACÔMETRO POSSUI UM RELÓGIO DIGITAL QUE MARCA AS HORAS DE TRABALHO DO MOTOR

8-) MEDIDOR DE PRESSÃO DO DISCO DE CORTE DE BASE

9-) MEDIDOR DE PRESSÃO DO PICADOR

10-) TACOMETRO DO EXTRATOR PRIMÁRIO

E AO LADO UM INDICADOR DA ALTURA DO DISCO DE CORTE DE BASE

COMPONENTES DE TRABALHO DA COLHEDORA

DIVISOR DE LINHA: A SUA FUNÇÃO É LEVANTAR A CANA CAIDA, E SEPARA A CANA QUE ESTÁ NA LINHA DE CORTE DA CANA QUE ESTÁ NA LINHA ADJACENTE.

FLUTUADOR LATERAL: DIRECIONA OS CAULES INCLINADOS PARA O DISCO DE CORTE DE BASE, REDUZINDO AS PERDAS.

ROLO TOMBADOR: AUXILIA AJUSTANDO A CANA INCLINADA.

CORTADOR DE PONTAS: CORTA E DESCARTA A PONTA DA CANA. A ALTURA É CONTROLADA PELO OPERADOR.

ROLO ALIMENTADOR: ALIMENTA OS DISCOS DE CORTE DE BASE.

DISCO DE CORTE DE BASE: A SUA FUNÇÃO É CORTAR A CANA NO NIVEL DO SOLO. A ALTURA É CONTROLADA PELO OPERADOR.

ROLOS TRANSPORTADORES: SUA FUNÇÃO É TRANSPORTAR A CANA PARA O PICADOR E PERMITE QUE A SUJEIRA CAIA LIVREMENTE.

PICADOR: PICA A CANA EM PEQUENOS TOLETES.

BRAÇO VERTICAL DO EXTRATOR: PERMITE A LIMPEZA DA CANA EM DIFERENTES CONDIÇÕES DE CAMPO.

EXTRATORES: PRODUZ CORRENTE DE AR QUE SEPARA A PALHA DA CANA.

ELEVADOR: CONDUZ OS TOLETES DE CANA PARA O TRANSBORDO E PERMITE QUE A SUJEIRA CAIA LIVREMENTE. O MOVIMENTO É CONTROLADO PELO OPERADOR.

FLAP: USADO PARA DISTIBUIR POR IGUAL A CANA NO TRANSBORDO. A POSIÇÃO DO FLAP É CONTROLADA PELO OPERADOR.

CAPUZ PRIMÁRIO: DIRECIONA A SUJEIRA PARA LONGE DA COLHEDORA.

CAPUZ SECUNDÁRIO: DIRECIONA A SUJEIRA PARA LONGE DA COLHEDORA.

DISCO DE CORTE LATERAL: AUXILIA NA COLHEITA DE CANA EMBARAÇADA E CAIDA.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

INSPEÇÃO DA COLHEDORA

LIMPE TODA A MAQUINA ANTES DE INSPECIONA-LA

CORTADOR DE PONTAS

VERIFIQUE SE AS FACAS ESTÃO AFIADAS
PARAFUSOS APERTADOS
CANOS MANGUEIRAS E TERMINAIS SEM VAZAMENTO.


DIVISOR DE LINHA

VERIFIQUE SE AS SAPATAS ESTÁ EM BOAS CONDIÇÕES
VERIFIQUE OS PIRULITOS
VERIFIQUE AS MANGUEIRAS E OS TERMINAIS



ROLO ALIMENTADOR

VERIFIQUE AS BARBATANAS
VERIFIQUE AS MANGUEIRAS E OS TREMINAIS



CORTE DE BASE

VERIFIQUE SE AS FACAS ESTÃO AFIADAS, BOAS
PARAFUSOS APERTADOS
VERIFIQUE SE OS DISCOS ESTÃO DESGASTADOS
VERIFIQUE SE AS FACAS ESTÃO TODAS NO COMPRIMENTO CERTO
VERIFIQUE OS TERMINAIS E AS MANGUEIRAS, VEJA SE NÃO HÁ VAZAMENTO



ROLOS TRANSPORTADORES

TALISCAS DOBRADAS OU ESTRAGADAS
ROLOS FLUTUADORES LIVRES PARA SE MOVIMENTAR PARA CIMA E PARA BAIXO
MANGUEIRAS E TERMINAIS EM BOAS CONDIÇÕES MOTORES CHARLIM SE VAZAMENTO



FACÃO PICADOR

VERIFIQUE SE AS FACAS ESTÃO EM BOM ESTADO
FACAS SINCRONIZADAS
PARAFUSOS APERTADOS
MANGUEIRAS, TERMINAIS E O MOTOR DO PICADOR SE ESTÃO EM BOAS CONDIÇÕES



EXTRATOR PRIMÁRIO

VERIFIQUE SE AS PÁS ESTÁ SEM DESGASTE
CAPUZ EM BOAS CONDIÇÕES
HÉLICES EM BOAS CONDI~ÇOES
MANGUEIRAS E TERMINAIS EM BOAS CONDIÇÕES



ELEVADOR

VERIFIQUE SE A DESGASTE NA CORRENTE, OU MUITA FOLGA
RODA DENTADA SEM MUITO DESGASTE
TALISCAS SEM DOBRA
PISO DO ELEVADOR EM BOAS CONDIÇÕES
MANGUEIRAS TERMINAIS SEM VAZAMENTO



EXTRATOR SECUNDARIO

LAMINA, HÉLICE SEM MUITO DESGASTE E SEM JOGO
PARAFUSOS BEM APERTADOS
MANGUEIRAS E TERMINAIS SEM VAZAMENTO



FLAP

LIVRE PARA SE MOVIMENTAR PARA CIMA E PARA BAIXO



RADIADOR DE ÓLEO

TOTALMENTE LIMPO



RADIADOR DE ÁGUA

TOTALMENTE LIMPO
NIVEL DA ÁGUA
MANGUEIRAS SEM VAZAMENTO
CORREIA TENCIONADA CORRETAMENTE



TANQUE DO COMBUSTIVEL
TAMQUE CHEIO



ÓLEO DO MOTOR

NIVEL CORRETO



ÓLEO HIDRAULICO

VIVEL CORRETO



CAIXA DE 4 FUROS

NIVEL DO ÓLEO
MANGUEIRAS E TERMINAIS OK

COLHEDORA

A USINA DE CANA DE AÇUCAR DETERMINA O VALOR E SÓ QUER CANA LIMPA NA MOENDA, TERRA E PALHA NA CANA PODE SER UM CONTRATEMPO MUITO CARO PARA A USINA. O OPERADOR DEVE OPERAR A MAQUINA COM COMPETÊNCIA.

COMPêTENCIA: SÃO CARACTERISTICAS PERCEBIDAS QUE ENVOLVE: MOTIVAÇÃO, CONHECIMENTO, HABILIDADE E ATITUDE, QUE LEVAM A UM DESEMPENHO MELHOR.

É NECESSARIO O OPERADOR SEGUIR AS SEGUINTES RECOMENDAÇÕES.

VISTORIE A MAQUINA ANTES DO TRABALHO: TIRE TODA A TERRA E PALHA, FAÇA UMA BOA LUBRIFICAÇÃO . ENCONTRE OS DEFEITOS VEJA SE TEM VAZAMENTO, VEJA SE AS FACAS ESTÃO SEM CORTE ETC.

VISTORIE A MAQUINA DURANTE O TRABALHO: OBSERVE AS FACAS, ROLOS SE ESTÃO TRAVANDO, EXTRATORES SE ESTÃO TRAVANDO, ELEVADOR, SE A CANA ESTÁ DANIFICADA, SE ESTÁ ARRANCANDO A SOQUEIRA. CANA SUJA, AUMENTO NO CONSUMO DE COMBUSTIVEL, SURAQUECIMENTO.

CORTADOR DE PONTAS MUITO ALTO: PONTAS MAL CORTADAS, MUITA FOLHA NO TRANSBORDO.

CORTADOR DE PONTAS MUITO BAIXO: PERDA DE CANA

DISCO DE CORTE DE BASE ALTO: CANA BOA DEIXADA NO CAMPO.

DISCO DE CORTE DE BASE BAIXO: CANA SUJA, AS FACAS PERDEM O CORTE, A CANA FICA DANIFICADA AJUNTA TERRA NA MAQUINA, AUMENTA O CONSUMO DE COMBUSTIVEL.

FACAS DO DISCO DE CORTE DE BASE SEM CORTE: CANA DANIFICADA, SOQUEIRA DANOFICADA.

DIVISOR DE LINHA MUITO BAIXO: A TERRA MISTURA COM A CANA, DESGASTE NA SAPATA E AUMENTA O CONSUMO DE COMBUSTIVEL.

PICADOR RUIM: CANA MAL CORTADA.

ROLOS RUINS: CANA DANIFICADA, SUJA.

sexta-feira, 1 de maio de 2009

OPERAÇÃO DO TRATOR

PARA QUE VOÇÊ POSSA OBTER O MAXIMO DE PROVEITO E LONGA VIDA ULTIL DO SEU TRATOR, É FUNDAMENTAL QUE VOÇÊ SAIBA OPERALO CORRETAMENTE E COM SEGURANÇA.
FAÇA VERIFICAÇÕES DIARIA ANTES DO TRABALHO.
DIARIAMENTE ANTES DE DAR PARTIDA NO MOTOR FAÇA AS SEGUINTES VERIFICAÇÕES.
DRENE A ÁGUA E IMPUREZAS DO SEDMENTADOR E DOS FILTROS DE COMBUSTIVEL.
VERIFIQUE O NIVEL DO ÓLEO DO MOTOR QUE DEVE ESTAR ENTRE O MINIMO E O MAXIMO.
VERIFIQUE O NIVEL DA ÁGUA DO RADIADOR COMPLETANDO SE NECESSARIO.
VERIFIQUE OS INSTRUMENTOS DO PAINEL.
INSPECIONE VISUALMENTE O ESTADO GERAL DO CONJUNTO TRATOR E IMPLEMENTO.
TESTE O SISTEMA HIDRAULICO, E EMBREAGEM E OS OUTROS CONTROLES MECÂNICOS.
VERIFIQUE A TENÇÃO DA CORREIA.
VERIFIQUE AO REDOR E POR BAIXO DA MAQUINA, POR ITENS TAIS COMO PARAFUSOS SOLTOS, ACUMULO DE SUJEIRA, VAZAMENTO DE ÓLEO OU DE LIQUIDO DE ARREFECIMENTO, PEÇAS QUEBRADAS OU DESGASTADAS.

MANUTENÇÃO DO SISTEMA DE ARREFECIMENTO

VERIFIQUE O NIVEL DA ÁGUA DO RADIADOR DIARIAMENTE. E SUBSTITUA A ÁGUA A CADA 2000 HORAS ADCIONANDO ADTIVO ANTICORROSIVO

ATENÇÃO: NUNCA UTILIZA O TRATOR SEM A VALVULA TERMOSTATICA.

VERIFIQUE O APERTO DAS MANGUIRAS.

LIMPE REGULARMENTE AS COLMÉIAS DO RADIADOR.

VERIFIQUE AS PALHETAS DO VENTILADOR E DEFLETOR DO RADIADOR.

VERIFIQUE SE O MARCADOR DE TEMPERATURA ESTÁ FUNCIONANDO.

CAUASAS QUE PROVOCAM SUPERAQUECIMENTO

FALTA DE ÁGUA NO RADIADOR.
CORREIA DO ALTERNADOR QUEBRADA.
MANGUEIRA DO RADIADOR FURADA.
RADIADOR FURADO TAMPA DO RADIADOR COM DEFEITO HÉLICE AMASSADA.
HÉLICE QUEBRADA.
MARCHA INADEQUADA.

CAUSAS QUE PROVOCAM ENTRADA DE AR NO SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTIVEL

QUANDO ACABA O COMBUSTIVEL
TUBO DE ALIMENTAÇÃO FURADO
FILTRO DE COMBUSTIVEL OBSTRUIDO
QUANDO RETIRAR A BOMBA INJETORA
QUANDO TROCA OS FILTROS.

TAMPA DO RADIADOR E SUAS FUNÇÕES

1-) MATER O SISTEMA DE ARREFECIMENTO PRESSURIZADO.
2-) RETARDAR O PONTO DE EBULIÇÃO.
3-)EVITAR BOLHAS DE AR.
4-) EVITAR PERDA PELA EVAPORIZAÇÃO
5-) EVITAR O FENÔMENO DA CAVITAÇÃO (VACUO).

PRÉ RESFRIAMENTO

FAZER UM PRÉ RESFRIAMENTO (MOTOR QUENTE)
ROTAÇÃO DE 1200RPM
DURAÇÃO DE 3 A 5 MINUTOS.

PRÉ AQUECIMENTO

FAZER UM PRÉ AQUECIMENTO (MOTOR FRIO)
ROTAÇÃO DE 1200 RPM
DURAÇÃO DE 5 A 10 MINUTOS.

PNEUS

PNEUS COM PRESSÃO ACIMA DA RECOMENDADA: PROVOCA DESGASTE E TRINCA AGARRA NO CENTRO.

PNEUS COM PRESSÃO ABAIXO DA RECOMENDADA: PROVOCA DEFORMAÇÃO DA BANDA DE RODAGEM.

UM ALTO INDICE DE PATINAGEM: PROVOCA DESGASTE NOS PNEUS E DIFERENCIAL.

BLOQUEIO DO DIFERENCIAL

AUXILIAM O TRATOR A TRACIONAR IMPLEMENTOS NO CAMPO, PRINCIPALMENTE SE ESTIVER ESCORREGADIO.
ATENÇÃO: NUNCA FAÇA MANOBRAS COM O BLOQUEIO ACIONADO.

TRAÇÃO DIANTEIRA

A TRAÇÃO DIANTEIRA AUXILIA O TRATOR A TER UM MELHOR DESEMPENHO E PRODUTIVIDADE.
OBSERVE SEMPRE AS SEGUINTES RECOMENDAÇÕES.

USE A TRAÇÃO DIANTEIRA SOMENTE EM SERVIÇOS DE CAMPO.
QUANDO ESTIVER TRAFEGANDO EM ESTRADAS E REBICANDO CARGAS ELEVADAS, USE-AS SOMENTE SE FOR INDISPENSAVEL.
NUNCA USE A TRAÇÃO DIANTEIRA ACIMA DE 15KM/H.
NUNCA USE PNEUS COM DESGASTES DIFERNTES ENTRE SI.

EMBREAGEM

É RESPONSAVEL PELA TRANSMISSÃO DA POTÊNCIA DO MOTOR PARA A CAIXA DE AMBIO. A EMBREAGEM POSSUI BASICAMENTE 3 FUNÇÕES.

1-) TRANSMITIR O MOVIMENTO DO MOTOR PARA OS DEMAIS MECANISMOS DA TRANSMISSÃO, DE MODO SUAVE E GRADATIVO, SEM VIBRAÇÕES OU DESLIGAMENTO.

2-) INTERROMPER A TRANSMISSÃO DA POTÊNCIA DO MOTOR Á TRANSMISSÃO PERMITINDO A TROCA DE MARCHAS.

3-) PERMITE A PARADA DO TRATOR E DE UM EQUIPAMENTO ACIONADO PELA TDP: TOMADA DE FORÇA.

SISTEMA ELÉTRICO

O SISTEMA ELÉTRCO É FORMADO POR EQUIPAMENTOS, PEÇAS E DISPOSITIVOS QUE PRODUZEM ARMAZENAM E DISTRIBUEM ENERGIA ELÉTRICA PARA TODAS AS PARTES DA MAQUINA ONDE HOUVER NECESSIDADE.

SEUS COMPONENTES SÃO: BATERIA
MOTOR DE PARTIDA
ALTERNADOR
REGULADOR DE VLTAGEM
CABOS CONDUTORES
FUSIVEIS
INTERRUPITORES
CONSUMIDORES
SELENÓIDE


BATERIA: PODEMOS CHAMAR A BATERIA DE CORAÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO, MESMO CONSIDERANDO A BATERIA COMO UM DISPOSITIVO DE ELETRECIDADE, NA REALIDADE NÃO É ENERGIA ELÉTRICA QUE ELA GUARDA, MAS SIM ENERGIA QUIMICA.

MOTOR DE PARTIDA: CONSUMIDOR DE ENERGIA DA BATERIA.

ALTERNADOR:GERA ENERGIA.

REGULADOR DE VOLTAGEM: SERVE PARA CONTROLAR O LIMITE DE ENERGIA DO ALTERNADOR.

CABOS CONDUTORES: SÃO ELEMENTOS QUE INTERLIAM ELETRICAMENTE OS COMPONENTES DO SISTEMA ELÉTRICO.

FUSIVEIS: SÃO CONDUTORES ELÉTRICOS DIMENSIONADOS PARA ABRIREM O CIRCUITO ELÉTRICO QUANDO PERCORRIDOS POR UMA DETERMINADA CORRENTE ELÉTRICA.

INTERRUPTORES:SÃO ELEMENTOS PARA O FECHAMENTO DO CIRCUITO ELÉTRICO ENTRE UM OU MAIS CONSUMIDORES ELÉTRICOS.

COSSUMIDORES: SÃO TODOS OS ELEMENTOS DA MAQUINAQUE CONSOMEM CORRENTE ELÉTRICA.

SELENÓIDE: SUA FUNÇÃO É CORTAR E LIBERAR O COMBUSTIVEL.

quinta-feira, 30 de abril de 2009

SISTEMA DE ARREFECIMENTO

É O CONJUNTO DE COMPONENTES QUE TEM POR FUNÇÃO EQUILIBRAR A TEMPERATURA NO MOTOR NUMA FAIXA ESPECIFICA DE 80 A 95 GRAUS.

COMPONENTES: RADIADOR
TAMPA
COLMÉIA
MANGUEIRAS CONDUTORAS
BOMBA D'ÁGUA
VENTILADOR
CORREIA
TERMOSTATO
GALERIAS DE ARREFECIMENTO
INDICADOR DE TEMPERATURA


RADIADOR: É O ELEMENTO UTILIZADO PARA ARMAZENAMENTO E REFRIGERAÇÃO DA ÁGUA UTILIZADA NO SISTEMA DE ARREFECIMENTO. NO RADIADOR A ÁGUA É RESFRIADA PELA CORRENTE DE AR QUE PASSA NAS COLMÉIAS.

TAMPA DO RADIADOR: A TAMPA DO RADIADOR POSSUI UMA VALVULA DE PRESSÃO E UMA DE DEPRESSÃO.
A VALVULA DE PRESSÃO MANTÉM UMA PRESSÃO DE 7,0 LB POL 2 NO INTERIOR DO RADIADOR, RETARDANDO O PONTO DE EBULIÇÃO DA ÁGUA.
A VALVULA DE DEPRESSÃO SE ABRE QUANDO A DEPRESSÃO INTERNA FOR IGUAL A 1 LB / POL 2 PERMITNDO A ENTRADA DO AR PARA COMPENSAR O VOLUME DE ÁGUA CONSUMIDA PELO CALOR E VAPORIZAÇÃO.

COLMÉIA: SÃO PEQUENAS FENDAS QUE PERMITEM A PASSAGEM DO AR PELO RADIADOR.

MANGUEIRAS CONDUTORAS: LEVAM A ÁGUA ENTRE AS PARTES DO SISTEMA.

BOMBA D'ÁGUA: É DO TIPO ROTOR FAZ COM QUE A ÁGUA CIRCULE DENTRO DO SISTEMA.

VENTILADOR: ESTÁ ACOPLADO AO EIXO QUE ACIONA A BOMNA D'ÁGUA, AS PÁS DEVEM ESTAR BEM POSICIONADAS A FIM DE PROPORCIONAR UMA CORRENTE DE AR QUE PENETRE NAS COLMÉIAS DO RADIADOR.

CORREIAS: ACIONA O EIXO DO VENTILADOR E BOMBA D'ÁGUA.

TERMOSTATO ( VALVULA TERMOSTÁTICA ): SUA FUNÇÃO É CONTROLAR O FLUXO DA ÁGUA DO MOTOR PARA O RADIADOR, PROVOCANDO UM AQUECIMENTO RAPIDO E CONTROLANDO A TEMPERATURA.

GALERIAS DE ARREFECIMENTO: SÃO CAVIDADES DO BLOCO E CABEÇOTE ONDE A ÁGUA CIRCULA FAZENDO A RETIRADA DE CALOR.

INDICADOR DE TEMPERATURA: ESTÁ LOCALIZADO NO PAINEL DO TRATOR, E MARCA A TEMPERATURA DO SISTEMA, É DE ESCALA COLORIDA COM UMA FAIXA VERDE E OUTRA VERMELHA.

SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO

TEM A FUNÇÃO DE DIMINUIR O ATRITO DAS PEÇAS DO MOTOR QUE SE MOVIMENTÃO ATRAVÉS DE UMA PELICULA FORMADA PELO ÓLEO LUBRIFICANTE.

COMPONENTES: CARTER
BOMBA DE ÓLEO
FILTRO
VALVULA DE DESVIO
GALERIAS INTERNAS
VALVULA DE ALIVIO
RESFRIADOR DE ÓLEO
ESGUICHO DE ÓLEO


CARTER: É O RESERVATÓRIO DO ÓLEO LUBRIFICANTE E ESTÁ SOB POSTO AO BLOCO DO MOTOR.

BOMBA DE ÓLEO: SUCCIONA O ÓLEO LUBRIFICANTE DO CARTER, BOMBEANDO-O PARA AS GALERIAS DE LUBRIFICAÇÃO.

FILTRO: ESTÁ LOCALIZADO NO FLUXO DE PRESSÃO LUBRIFICANTE DA GALERIAS INTERNAS, É CONSTITUIDO DE PAPEL POROSO, IMPEDINDO A PASSAGEM DAS PARTICOLAS ABRASIVAS QUE ESTÃO CONTIDAS NO ÓLEO.

GALERIAS INTERNAS: SÃO CAVIDADES POR ONDE PASSA O ÓLEO LUBRIFICANTE A FIM DE SER DISTRIBUIDO PARA OS PONTOS DE LUBRIFICAÇÃO.

MANOMETRO: MARCA A PRESSÃO DE LUBRIFICAÇÃO.

VALVULA DE ALIVIO: SUA FUNÇÃO É LIMITAR A PRESSÃO DO ÓLEO DO CIRCUITO DE LUBRIFICAÇÃO, DESVIANDO O EXCESSO DE ÓLEO PARA O CARTER.

RESFRIADOR DE ÓLEO: INCORPORADO A PARTE INFERIOR DO RADIADOR, E UTILIZA A ÁGUA DO RADIADOR ( SISTEMA DE ARREFECIMENTO ) PARA REFRIGERAR O ÓLEO DO MOTOR.

ESGUINCHOS DE ÓLEO: ESTÃO POSICIONADOS DE MODO A PRODUZIR UM FLUXO CONTINUO DE ÓLEO NA SAIDA DO PISTÃO PARA DISSIPAR O CALOR RESULTANTE DA COMBUSTÃO DA MISTURA.

SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTIVEL

O COMBUSTIVEL É NECESSARIO PARA O FUNCIONAMENTO DO MOTOR, É SIGADO DO RESERVATÓRIO ATRVÉS DA BOMBA ALIMENTADORA, ENTÃO PELA BOMBA INJETORA E PELOS BICOS INJETORES É PULVERIZADO PARA O INTERIOR DOS CILINDROS.
ABASTEÇA O TANQUE DIARIAMENTE APÓS A JORNADA DE TRABALHO, PARA EVITAR A FORMAÇÃO DE ÁGUA E A CONTAMINAÇÃO DO ÓLEO.


O SISTEMA DE COMBUSTIVEL POSSUI OS SEGUINTES COMPONENTES

RESERVATÓRIO
PESCADOR
COPO SEDMENTADOR
BOMBA ALIMENTADORA
FILTRO DE COMBUSTIVEL
BOMBA INJETORA
TUBO DE RETORNO


RESERVATÓRIO:ARMAZENA O COMBUSTIVEL PARA UMA AUTONOMIA EM TORNO DE 10 HORAS TRABALHO.
A TAMPA DO TANQUE POSSUI UMA VÁLVULA QUE PERMITE A ENTRADA DE AR COMPENSANDO O VOLUME DE COMBUSTIVEL.

PESCADOR: TEM A FUNÇÃO DE PUXAR O COMBUSTIVEL.

COPO SEDMENTADOR; SEPARA A ÁGUA DO COMBUSTIVEL.

BOMBA ALIMENTADORA: TEM A FUNÇÃO DE TRANSFERIR O COMBUSTIVEL DO RESERVATÓRIO ATÉ A BOMBA INJETORA.

FILTRO DE COMBUSTIVEL; TEM A FUNÇÃO DE FILTRAR O COMBUSTIVEL, SEPARANDO AS IMPUREZAS.

BOMBA INJETORA: A BOMBA INJETORA ENVIA SOB PRESSÃO A QUANTIDADE NECESSARIA DE COMBUSTIVEL SOB FORMA DE SPRAY NO INTERIOR DA CAMARA DE COMBUSTÃO.

TUBO DE RETORNO: CONDUZ A SOBRA DO COMBUSTIVEL DOS INJETORES PARA O TANQUE. ÉSTA SOBRA FAZ A LUBRIFICAÇÃO, RESFRIAMENTO E LIMPEZA NOS INJETORES.

ELEMENTO FILTRANTE SECUNDARIO

PERIODO DE TROCA: DEVE SER TROCADO A CADA 1000 HORAS DE TRABALHO OU ANUALMENTE.
PARA O ELEMENTO DE SEGURANÇA NÃO EXISTE LIMPEZA.

ELEMENTO FILTRANTE PRINCIPAL

O ELEMENTO FILTRANTE PRINCIPAL DEVE SER LIMPO QUANDO A FAIXA VERMELHA DO INDICADOR DE RESTRIÇÃO SUBIR PARA A TRANSPARÊNCIA, ACUSANDO A OBSTRUÇÃO DOS POROS PELAS PARTICULAS DE SUJEIRA.

O NUMERO MAXIMO DE LIMPEZA PARA CADA ELEMENTO É DE 5 VEZES

LIMPEZA: 1-) REMOVA O ELEMENTO FILTRANTE DA CARCAÇA.
2-) BATA COM A PALMA DA MÃO, GIRANDO-O AO MESMO TEMPO, ATÉ ELIMINAR A POEIRA MAIS GROSSA.
3-) APLIQUE JATOS DE AR COMPRIMIDO NO ELEMENTO FILTRANTE, NO SENTIDO DE DENTRO PARA FORA, NÃO EXCEDENDO 5 KG / CM 2 ( 70 LB / POL 2 ).
4-) INTRODUZA UMA LAMPADA OU LANTERNA NO INTERIOR DO ELEMENTO. E VERIFIQUE A EXISTÊNCIA DE FUROS OU RASGO.

MOTOR ASPIRADO, TURBINADO E INTERCULADO

MOTOR ASPIRADO: DEPENDE SÓ DO AR QUE O FILTRO DE AR CONSEGUE PEGAR.
MOTOR ASPIRADO: 100CV , 1000 LITROS DE AR E CHEGA A UMA TEMPERATURA DE 600 GRAUS.

MOTOR TURBINADO: CONSEGUE SUGAR MAIS AR QUE O ASPIRADO, ALMENTANDO ASSIM A POTÊNCIA DO MOTOR.
MOTOR TURBO: 130 CV, 1300 LITROS DE AR E CHEGA A UMA TEMPERATURA DE 700 GRAUS.

MOTOR INTERCULADO: FAZ A MESMA FUNÇÃO QUE O TURBINADO, MAS COM UMA DIFERENÇA. ELE POSSUI UM RESFRIADOR DE AR. ELE MANDA A MESMA QUANTIDADE DE AR DO QUE O MOTOR TURBINADO, MAS O AR PASSA POR UM RESFRIADOR, E CONSEGUE PRODUZIR MAIS POTENCIA AO MOTOR.
MOTOR INTERCULADO: 150CV, 1500 LITROS DE AR E CHEGA A UMA TEMPERATURA DE 800 GRAUS.

CORES DA FUMAÇA DOS MOTORES A DIESEL

FUMAÇA PRETA: MUITO AR E POUCO COMBUSTIVEL. CAUSAS: FILTRO DE AR SUJO, BICOS INJETORES DESRREGULADOS, BOMBA INJETORA COM PROBLEMA, JUNTA DO CABEÇOTE QUEIMADA, MARCHA INADEQUADA, SOBRE CARGA ETC.

FUMAÇA BRANCA: MUITO AR E POUCO COMBUSTIVEL. CAUSAS: SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTIVEL COM PROBLEMA.

FUMAÇA AZUL: QUEIMA DE ÓLEO DO CARTER NA CÂMARA DE COMBUSTÃO. CAUSAS: DESGASTE NOS ANÉIS DOS PISTÕES, CAMISAS DOS CILINDROS E GUIAS DE VALVULAS.

FUMAÇA CINZA TRANSPARENTE: CONDIÇÕES NORMAIS.

SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO / AR

O SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DE AR POSSUI OS SEGUINTES COMPONENTES.

CARCAÇA
PRÉ PURIFICADOR OU CICLONIZADOR
ELEMENTO FILTRANTE PRINCIPAL
ELEMENTO FILTRANTE SECUNDARIO
VALVULA DE DESCARGA
INDICADOR DE RESTRIÇÃO TUBULAÇÕES


CARCAÇA: ALOJA OS COMPONENTES DE FILTRAGEM.

PRÉ PURIFICADOR: É DO TIPO CICLONE E ESTÁ ALOJADO NA CARCAÇA, OU INCORPORADO AO ELEMENTO FILTRATE PRINCIPAL, SUA FUNÇÃO É ELIMINAR AS PARTICOLAS MAIS PESADAS ATRAVÉS DA AÇÃO DA FORÇA CENTRIFOGA.

ELEMENTO FILTRANTE PRINCIPAL: É FEITO DE PAPEL POROSO ESPECIAL, FILTRA O AR IMPEDINDO A PASSAGEM DE ABRASIVOS.

ELEMENTO FILTRANTE SECUNDARIO: É CONSTITUIDO DE FELTRO E IMPEDE A PASSAGEM DE IMPUREZAS QUE NÃO FORAM RETIDAS PELO ELEMENTO FILTRANTE PRINCIPAL.

VALVULA DE DESCARGA: ESTÁ COLOCADA NA TAMPA DA CARCAÇA, PERMITE O ESCOAMENTO DAS PARTICULAS DE IMPUREZAS QUE ESTÃO DEPOSITADAS NA CARCAÇA DO CONJUNTO.

INDICADOR DE RESTRIÇÃO: FICA LOCALIZADO NO PAINEL DO TRATOR E AVISA O OBSTRUÇÃO DE FILTRO DE AR.

TUBULAÇÕES: SÃO OS ELEMENTOS UTILIZADOS PARA A CONDUÇÃO DO AR NO SISTEMA.

MOTOR

MOTOR É UM CONJUNTO MECÂNICO CAPAZ DE TRANSFORMAR ENERGIA TÉRMICA ( ENERGIA DO CALOR ) EM TRABALHO MECÂNICO.
OS MOTORES USASDO NOS TRATORES, USAM COMO COMBUSTIVEL ÓLEO DIESEL. PARA QUE O MOTOR TENHA UMA COMBUSTÃO ADQUADA, É NESCESSARIO TRÊ ELEMENTOS FUNDAMENTAIS: AR, COMBUSTIVEL E CALOR.


O MOTOR DIVIDE-SE EM TRÊS PARTES: CABEÇOTE, BLOCO E CARTER.

ADMISSÃO: É O TEMPO EM QUE OCORRE O PREEMCHIMENTO DO CILINDRO COM AR ATMOSFÉRICO.

COMPRESSÃO: É O TEMPO ONDE O AR ADMITIDO NO TEMPO ANTERIOR É COMPRIMIDO. FASE EM QUE É FECHADA A VALVULA DE ADMISSÃO.

COMBUSTÃO: QUANDO A ARVORE DE MANIVELAS ESTIVER COMPLETANDO O CICLO DE COMPRESSÃO, É INJETADO NO CILINDRO ÓLEO DIESEL SOB PRESSÃO, TENDO INICIO O PROCESSO DE COMBUSTÃO.

ESCAPE: TERMINA O CICLO DE COMBUSTÃO É ABRETO A VALVULA DE ESCAPE E POR INERCIA DO CONJUNTO ENTÃO SE EXPULSA OS GASES DA COMBUSTÃO.

CONCEITOS BÁSICOS DE UM TRATOR AGRICOLA

O TRATOR AGRICOLA É CONSTITUIDO BASICAMENTE DE MOTOR, TRANSMISSÃO, EMBREAGEM, CAIXA DE CAMBIO, DIFERNCIAL, TRANSMESSÃO FINAL, EIXO DIANTEIRO E SISTEMA HIDRAULICO.